Boppre, ReginaldoOliveira, Diego Araldi2019-04-082020-11-292019-04-082020-11-292018https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9567Devido ao aumento da prevalência das doenças crônicas, a exemplo do diabetes melitus a introdução de novos tratamentos vem sendo uma busca para a resolução das complicações mais frequentes, como o pé diabético. As alterações da doença resultam em problemas macro como microvasculares, onde estima-se um expressivo gasto para manutenção do pé diabético sem resolução propriamente dita. Diante disso, para o tratamento do pé diabético vem ao encontro do desenvolvimento da medicina hiperbática, afim de encontrar um melhor perfil custo-efetivo frente aos tratamentos convencionais, desenvolveu-se a oxigenoterapia hiperbárica (OHB). Atualmente reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a OHB consiste na inalação de 100% oxigênio e uma pressão superior à atmosférica, gerando melhora da hipóxia tecidual, aumento da perfusão, redução do edema, diminui a regulação de citocinas inflamatórias, aumenta proliferação de fibroblastos e de colágeno, promove a neovascularização, estimula atividade osteoclástica, osteoblástica e antimicrobiana. O projeto tem como objetivo geral analisar os benefícios da OHB frente aos tratamentos convencionais, na busca pelo menor número de amputações e melhor qualidade de vida. Apresenta a metodologia de estudo de coorte retrospectivo, população em estudo são pacientes tratados na clínica de oxigenoterapia hiperbárica Oxvitta em Criciúma, Santa Catarina, total de 85 pacientes, contemplando o grupo 1, em comparação com pacientes que fizeram tratamento convencional no Hospital Nossa Senhora da Conceição de Tubarão, Santa Catarina, totalizando 170 pacientes contemplando o grupo 2, ambos de 2010 a 2015.20 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilOxigenoterapiaHiperbáricaPé diabéticoMonografia