Brasil, VanderleiSouza, Pietra Silva de2022-12-202022-12-202022-12-05https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/30129A instauração da imagem corporal se inicia desde a infância e perpassa fatores que influenciam esse processo de desenvolvimento da subjetividade. Dessa forma, mídia, escola e família são alguns dos condicionantes para a subjetivação da autoimagem corporal e, eventualmente, de uma condição física ideal. Com o desenvolvimento progressivo da globalização as mídias sociais ocuparam o seu espaço como uma das maiores potências em propagar informações no mundo e suas influências se proliferaram pela sociedade tanto de forma positiva como negativa. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo compreender a relação entre as mídias sociais e a construção da autoimagem corporal de mulheres. Em termos metodológicos essa pesquisa se caracteriza por ser de natureza qualitativa, com objetivo exploratório, de corte transversal e delineada como um estudo de casos. Quanto ao público-alvo da pesquisa, foram realizadas entrevistas com quatro mulheres dentro de uma faixa etária entre 18 e 25 anos, que utilizam as redes sociais como meio de informação e comunicação. Em relação aos resultados foi possível identificar que foi possível constatar que os modelos estéticos sugeridos pela sociedade e propagado pelas mídias sociais envolvem a imagem de mulheres brancas que apresentam um corpo magro, com baixo teor de gordura corporal, considerados “milimetricamente perfeitos” e que possuem cabelos lisos. Três das quatro entrevistadas deixaram claro que pelo menos em algum momento de suas vidas sentiram dificuldades para lidar com seu corpo diante da potencialização de um padrão estético. Conclui- se então que há17ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAutoimagem CorporalMídias SociaisRedes sociaisPadrões EstéticosArtigo Científico