FREITAS, Cícero FigueiredoMALAFAIA, Danton Monteiro da Costa FreireVAZQUEZ, Diego Soares2023-12-112023-12-112023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37803Esta revisão teve como meta esclarecer as nuances do treinamento resistido, focalizando a crucial variável do tempo de intervalo na prescrição visando a hipertrofia muscular. A pesquisa, conduzida em setembro de 2023 e fundamentada na exploração das bases de dados, principalmente o PubMed®, empregou uma abordagem sistemática com os termos "tempo de intervalo" e "hipertrofia". Os resultados revelam que, ao ajustar apenas os tempos de intervalo, categorizados como curtos (60s<) ou longos (60s>), não há diferença significativa no aumento da composição corporal dos indivíduos. No entanto, é notável que a maioria dos estudos destaca uma ligeira vantagem nos intervalos curtos (60s<), atribuindo esse benefício ao estímulo aumentado na síntese proteica e na produção hormonal. Neste contexto, a literatura atual ainda não oferece um respaldo suficiente e conclusivo para eleger uma abordagem como superior quando o treinamento é equilibrado. Considerando a eficácia de ambas as abordagens, sugere-se uma abordagem de periodização na prescrição do tempo de descanso, reconhecendo que a variedade pode ser uma estratégia valiosa para otimizar os resultados do treinamento resistido. Este estudo, portanto, contribui para a compreensão mais refinada e contextualizada da importância do tempo de intervalo na busca pela eficácia máxima no treinamento voltado à hipertrofia.18ptAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilTempo de intervaloHipertrofiaTreinamento resistidoArtigo Científico