SANTANA, Érika Thatyana NascimentoFONTES, Amábili Paulina GonçalvesSANTOS, Bianca Ainê CostaSANTOS, Dhenifer Hellen dosTRINDADE, Valéria Oliveira da2024-06-202024-06-202024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42890Introdução: A Paralisia Cerebral (PC) é uma condição neurológica complexa que afeta o controle motor e pode causar uma série de desafios físicos e funcionais. Sendo uma das causas mais comuns de deficiência física em crianças, afetando a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes. A espasticidade é uma das complicações mais debilitantes da PC, caracterizada por contrações musculares involuntárias e persistentes, que não apenas limitam a mobilidade dos mesmos, mas também podem resultar em dor crônica e deformidades articulares. Diante disso, o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes torna-se essencial. Nesse contexto, a toxina botulínica (TB) emergiu como uma opção terapêutica promissora para o controle da espasticidade, porém torna-se necessário avaliar se Toxina Botulínica é realmente um método seguro e eficaz. Objetivo: Avaliar a eficácia da Toxina Botulínica no tratamento da espasticidade em pacientes com paralisia cerebral. Métodos: Foi realizada uma revisão de literatura integrativa, utilizando as bases de dados SCielo, Pubmed, Medline e Lilacs, foram incluídos revisões sistemáticas e ensaios clínicos. A partir disso, foram revisados os artigos de maior relevância. Resultados: Foram encontrados 16 artigos, onde apenas 7 se enquadraram de acordo com os critérios propostos, com base nos resultados, a toxina botulínica como tratamento para espasticidade garantiu uma melhora significativa para o alívio da dor e rigidez muscular. Conclusão: Desse modo, conclui-se que a Toxina Botulínica tem um efeito positivo no tratamento da espasticidade proporcionando ao paciente funcionalidade para suas atividades de vida diária.23ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilToxina botulínicaEspasticidade muscularParalisia cerebralEfeitos da toxina botulínica no tratamento da espasticidade em pacientes com paralisia cerebralArtigo Científico