Albino, FabianaNascimento, Mariana Vila Flor doWondrak, Matheus Proença2022-06-302022-06-302022-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23855O esporte sempre foi um ambiente associado à masculinidade, em que não se aceitava a participação feminina. O surf, principalmente por ser um esporte radical, seguia a mesma lógica, restando para as mulheres o papel de acompanhantes. Este trabalho buscou analisar a participação da mulher como atleta no surf. Foram selecionados artigos recentes e relevantes dentro da temática da participação feminina no surf, além de uma entrevista com Walter Paes, árbitro da Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Muitos avanços foram conquistados. Em 2019, as mulheres passaram a receber a mesma quantia que os homens na premiação da WSL. Contudo ainda há uma grande discrepância no número de atletas femininas quando comparado aos atletas masculinos. Depois de toda análise, acreditamos que isso se deve à falta de representatividade, além da repressão, discriminação e preconceito sobre as mulheres, e também pela falta de eventos para as categorias de base femininas e ao menor investimento nas atletas.12 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSurf femininoDiscriminaçãoPreconceitoEsporteAnálise do surf feminino profissional atualCurrent professional women's surf analysisAnálisis del surf femenino profesional actualArtigo Científico