Gonçalves, Viviane PachecoHoegenn, Ingrid2020-08-242020-11-292020-08-242020-11-292020https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8855The present study aimed to assess the functional independence and muscle strength of elderly people who practice physical activity and its decrease as age advances. A comparative analytical quantitative observational study was carried out. The sample consisted of 105 elderly people, 81 women and 24 men practitioners physical activity and enrolled at the Centro de Atenção a Terceira Idade (CATI), aged over 60 years. For the strength analysis of the lower limbs, the sit and stand test (SeL), of the Senior Fitness Test-SFT battery, was performed. For the assessment of functional independence, the Timed Up and Go (TUG) test was used. The SeL demonstrated that 39% (n = 41) of the elderly evaluated were classified as very weak and 35.2% (n = 37) as Weak and only 1.9% (n = 2) was classified as very good. In TUG, 79% (n = 83) of the elderly had Preserved Functional Independence, while only 1.9% (n = 2) of those evaluated had Compromised Functional Independence. Thus, it is considered that the practice of physical activity can be a factor that promotes beneficial effects to the aging process and in the prevention of risk factors for falls.O presente estudo teve como objetivo a avaliação da independência funcional e força muscular de idosos praticantes de atividade física e seu decréscimo ao decorrer do avanço da idade. Realizou-se um estudo quantitativo analítico observacional comparativo. A amostra foi composta por 105 idosos, sendo 81 mulheres e 24 homens praticantes de atividade física e matriculados no Centro de Atenção a Terceira Idade (CATI), com idade acima de 60 anos. Para a análise de força dos membros inferiores foi realizado o teste de sentar e levantar (SeL), da bateria Senior Fitness Test-SFT. Para a avaliação da independência funcional foi utilizado o teste Timed Up and Go (TUG). O SeL demonstrou que 39% (n=41) dos idosos avaliados foram classificados como muito fraco e 35,2% (n=37) como Fraco e apenas 1,9% (n=2) foi classificado como muito bom. Já no TUG, 79% (n=83) dos idosos apresentaram a Independência Funcional Preservada, enquanto apenas 1,9% (n=2) dos avaliados apresentou Independência Funcional Comprometida. Dessa forma, considera-se que a prática de atividade física pode ser um fator que promove efeitos benéficos ao processo de envelhecimento e na prevenção de fatores de risco a quedas.24 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilIdososForça muscularEquilíbrio posturalAcidentes por quedasExercício físicoAvaliação da independência funcional e força muscular de idosos praticantes de atividade físicaArtigo Científico