Souza, Gabrielli Francini Amaral deAndrades, Juliane Leilane Soares de2022-12-192022-12-192022-12-19https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/30067Rege em nosso País o princípio da monogamia para as entidades familiares, sejam essas formadas pelo vínculo do matrimônio, ou pela vida em comum através da união estável. Não obstante, nossa sociedade vive em constante evolução, as famílias e, principalmente, seus vínculos afetivos, passam por transformações. Há tempos já se fala em uniões simultâneas ao casamento ou a união estável. Nossos Tribunais têm se deparado com a existência de entidades familiares que competem com uma ou mais uniões, constituídas por um dos cônjuges ou dos companheiros, senão por ambos, surgindo as famílias simultâneas em busca da proteção estatal. O presente estudo tem como objetivo analisar as famílias simultâneas frente a uma visão antagônica ao princípio da monogamia vigente em nosso País, a fim de verificar a partir de decisões e entendimentos doutrinários a validação e proteção estatal ofertada a essa “nova” família.23 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilRelações simultâneasRelações simultâneas: uma visão antagônica ao princípio da monogamiaArtigo Científico