MARCON, Chaiana Esmeraldino MendesPAGNUSSATT, Letícia2024-06-262024-06-262024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43502Objetivo: Identificar o perfil clínico e epidemiológico da sexualidade feminina em acadêmicas de medicina em uma Universidade do Sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico do tipo transversal, aplicado um questionário para as acadêmicas de medicina matriculadas em uma universidade do sul de Santa Catarina, no período de 01 de março a 31 de dezembro de 2023, a população em estudo compreendeu 428 acadêmicas das 572 matriculadas no curso. Resultados: Perfil demográfico predominantemente de jovens, brancas, católicas, cisgêneros e heterossexuais. Constatou-se a presença de educação sexual, o método contraceptivo mais utilizado são os contraceptivos orais, com baixa adesão do uso de preservativos. A maioria consegue alcançar o orgasmo, reconhecem a menstruação como um processo natural do corpo feminino. A masturbação, ainda, é um tabu entre as acadêmicas e o benefício do uso de sex toys não está amplamente difundido. Na função sexual, a maioria sente bastante desejo sexual, excitação e lubrificação. A maioria desconhece os estágios da resposta sexual feminina. Sobre a anatomia feminina, possuem conhecimento como era previsto. Referente ao abuso sexual, metade das entrevistas desconhecem as etapas após vivenciar um abuso sexual. Conclusão: As acadêmicas estão mais propensas a vivenciar a sua sexualidade, receberam educação sexual, conseguem chegar ao orgasmo e reconhecem a menstruação como um processo natural do corpo feminino. Contudo, há tabus em temas como sex toys e masturbação. Os estágios da resposta sexual feminina, ainda não estão amplamente difundidos entre as acadêmicas.49ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazileducação sexualcomportamento sexualsexualidadeorgasmosaúde sexualPerfil da sexualidade feminina em acadêmicas do curso de medicina em uma universidade de Santa CatarinaArtigo Científico