Lopes, Ana Maria PereiraRupp, Mariana Von Der Hayde2016-11-302020-11-292016-11-302020-11-292012https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/10159A presente pesquisa versa sobre o padrão de funcionamento familiar e a doença hipertensiva. A doença hipertensiva é nesse começo de século XXI, um dos tipos de adoecimentos mais comuns em pessoas adultas e relacionado a outros tipos de adoecimentos. Utilizando-se da teoria sistêmica, o trabalho teve como objetivo caracterizar o padrão de funcionamento familiar na percepção do paciente com doença hipertensiva que vivenciou a internação hospitalar. Para que este objetivo fosse alcançado, a metodologia contou com a coleta de dados por meio de entrevista semiestruturada junto a dois pacientes hipertensos internados em um hospital geral. O trabalho é classificado como pesquisa exploratória e qualitativa por meio de estudo de caso. Os dados coletados foram organizados, em um primeiro momento, em categorias e subcategorias que visavam atender aos objetivos desta pesquisa, e que depois foram analisados e articulados ao referencial teórico sistêmico, disposto para o estudo. Para chegar à caracterização do padrão de funcionamento familiar na percepção do paciente hipertenso identificou-se as possíveis relações entre o funcionamento familiar e a doença hipertensiva. Os resultados obtidos demonstraram uma relação entre a forma de funcionar das famílias dos pacientes e as reações hipertensivas dos mesmos, que no tocante à comunicação, esta quase sempre se dá por meio da condição de adoecimento. A preocupação em solucionar os problemas dos familiares, o foco dos pacientes no sintoma entre os familiares revelou um padrão em comum acerca do modo como estes estabelecem relações sociais e afetivas. A atenção a esses padrões de comunicação podem contribuir muito para o processo terapêutico de pacientes hipertensos e suas famílias e para novos estudos com base na teoria familiar sistêmica e psicossomáticapt-BRAcesso AbertoFamília - Aspectos psicológicosHipertensãoPadrão de funcionamento familiar e doença hipertensivaMonografia