Nahas, Paula CândidoSilva, Lauryane MendesAlmeida, Shania Palmério e2023-01-232023-01-232022https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31780O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença cerebrovascular (DCV) e é atualmente a principal causa de óbito no Brasil. Ela tem forte impacto na população, devido a sua prevalência, morbidade e mortalidade. Os principais fatores de risco são: tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, arritmias, idade avançada e sedentarismo. Como na maioria das doenças o AVC trás consigo algumas sequelas que podem ser duradouras ou não, mas nesse caso o foco será a espasticidade e o tratamento dela através da toxina botulínica. A espasticidade se caracteriza como uma disfunção motora definida como um déficit neurológico associado a dano isquêmico, na medula espinhal ou no encéfalo, caracterizando-se pela hipertonia muscular e aumento no reflexo de estiramento. Um dos tratamentos mais indicados atualmente para essa disfunção é a administração da toxina botulínica tipo A, uma das substâncias mais conhecidas e utilizadas no campo do rejuvenescimento facial, além de ser uma técnica não invasiva, evitando recurso a meios cirúrgicos. A Toxina Botulínica A funciona como um inibidor da endoprotease e irá atuar na junção neuromuscular, sendo assim ocorrerá uma redução da atividade muscular tónica, aumentando a motricidade ativa e passiva, permitindo um alongamento mais eficaz dos músculos.11 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAVCSequelasEspasticidadeToxina botulínicaUtilização da toxina botulínica no tratamento de pacientes com sequelas do acidente vascular cerebralArtigo Científico