Xavier Silva Costa, SimoneMeurer Luiz, Caroline2021-06-302021-06-302021-06-30https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13738A erosão dentária tem se tornado mais prevalente, fato que tem bastante relação com o aumento do consumo de bebidas ácidas. Ácidos extrínsecos possuem grande representatividade como fonte dos ataques erosivos aos elementos dentais. O presente estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, o potencial erosivo de bebidas ácidas, comumente ingeridas pela população e encontradas no comércio da grande Florianópolis. A mensuração do potencial erosivo das bebidas foi realizada através da detecção do pH endógeno e acidez titulável (AT). A amostra foi composta por refrigerantes à base de cola, Coca-Cola® e Pepsi®; isotônicos, Gatorade®-morango e maracujá e Powerade®-mix de frutas; chás industrializados, Natural Tea®-limão e Chá Matte Leão®-natural; energéticos, Red Bull® e Monster Energy®; sucos naturais de laranja pêra e de limão taiti; água saborizada H2OH!®-sabor limão; e água mineral, para o grupo controle. O pH foi aferido com pHmetro digital (Sensoglass SP1800) e para a AT foi utilizado o método padronizado pelo Instituto Adolfo Lutz. Para a análise estatística descritiva, foram empregados teste t e a ANOVA. Todas as bebidas analisadas exibiram potencial erosivo ao esmalte dental, por apresentarem valores de pH menores que 5,5. Quanto as mensurações de AT, os sucos naturais apresentaram os maiores valores. Assim, todas as bebidas do estudo foram consideradas iminentemente erosivas à estrutura dental.49 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilErosão dentáriaBebidasAcidezAvaliação do potencial erosivo de bebidas ácidasMonografia