de Oliveira, André LuizPlantier, Marcelo2021-12-022021-12-022021-11-19https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17826Os cabos isolados em média tensão por muitas vezes não são vistos como um ativo para ser realizada uma manutenção preventiva. Em muitos casos é comum que os cabos falhem, para que depois seja feita a manutenção corretiva, do que realizar uma preventiva nos cabos antecipadamente. Muito disso ocorre pela falta de conhecimento de técnicas e equipamentos que realizam este tipo de manutenção. Há também o fato de as normas brasileiras de ensaios para cabos isolados ainda indicarem os ensaios preventivos de tensão aplicada em corrente contínua (CC). Diversos estudos identificaram que os testes de corrente contínua são destrutivos para cabos com isolação de materiais poliméricos em cabos já em operação, podendo causar a polarização do material isolante e não ser eficaz na detecção de muitos tipos de defeitos que podem estar presentes no cabo, com ensaios em corrente alternada (CA). Atualmente os principais métodos para a manutenção preventiva e preditiva recomendados por normas internacionais são os ensaios em Very Low Frequency (VLF) em 0,1 Hz, devido ao menor tamanho dos equipamentos e menor custo que equipamentos CA em 60 Hz. Utilizando testes de tangente delta e descargas parciais é possível realizar o diagnóstico da condição do cabo, identificando pontos de falhas no cabo, não causando a degradação do material isolante como nos ensaios em CC. Desta forma, a é importante a discussão sobre os ensaios em VLF e a implementação dos métodos nas normas brasileiras, juntamente com a não recomendação dos ensaios em CC de cabos com isolação polimérica.115ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilmanutenção preditivacabos isoladosVLFdescargas parciaistangente deltaHIPOTMonografia