LAGO, AlessandraTOLEDO, Bianca CarolineSILVA, Maysa SoutoGIANASI, Yngrid Moreira2023-12-182023-12-182023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/38654Introdução: Atualmente com o avanço das técnicas, o uso injetável de bioestimuladores de colágeno desempenha um papel fundamental na harmonização corporal, principalmente nos glúteos, que estão entre as partes do corpo que mais vem despertando a preocupação das mulheres. Objetivos: O objetivo deste estudo foi enfatizar os benefícios dos bioestimuladores nos glúteos. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, que seguiu as seguintes etapas: Na primeira etapa identificamos o tema que é “Bioestimulador de colágeno nos glúteos”, a questão da pesquisa é a ação dos bioestimuladores nos glúteos. Na segunda etapa foram estabelecidos os critérios de inclusão, na terceira etapa definimos as informações a serem extraídas dos estudos selecionados e sua categorização, na quarta etapa os artigos foram analisados tendo em vista a temática principal, na quinta etapa, houve a interpretação dos resultados e na sexta foi realizada a síntese, revisão desses resultados encontrados para a elaboração do artigo e resposta à pergunta do objetivo. Resultados: Foi observado os principais achados e resultados dos artigos escolhidos, mostrando diferentes tipos de bioestimuladores, seus princípios ativos como hidroxiapatita de cálcio e ácido poli-L-láctico, formas, quantidades de aplicação e a 100% de satisfação dos pacientes em relação aos resultados do tratamento. Conclusão: A partir dos resultados encontrados nesta revisão integrativa, concluímos que a utilização dos bioestimuladores de colágeno são benéficas para várias disfunções estéticas da pele. Obteve-se grande satisfação das pacientes que se submeteram ao tratamento da harmonização glútea, alcançando resultados significativos para flacidez, celulite, volumização e contorno, mesmo que utilizando diferentes formas de aplicações e quantidades de sessões.9ptAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilBioestimulador de colágenoHidroxiapatita de cálcioArtigo Científico