Nunes Souza, RobertaBazzo, Jerusa CristinaSouza, Priscila Suellen Corrêa Finamori de2021-07-132021-07-132021https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14443A face é a parte do corpo que mais atrai atenção; morfologicamente cada rosto apresenta características e proporções individuais. Com o passar dos anos a pele perde a vitalidade, surgem alterações biológicas, resultando na diminuição do ácido hialurônico (AH) levando ao envelhecimento. A reposição através de procedimentos invasivos não cirúrgicos, como o AH nas camadas internas da pele, faz o restabelecimento e o equilíbrio hídrico, regulando a distribuição proteica nos tecidos, trazendo expressiva melhora na estrutura e elasticidade da pele, volumizando e suavizando as linhas de expressão e sua qualidade. O AH é um dos produtos mais indicados em diversos tratamentos, principalmente na correção de imperfeição facial e estética. Quando o AH tem sua aplicação em derme pode apresentar efeitos adversos resultante da ativação dos fibroblastos, capazes de gerar manifestações desagradáveis, podendo ocorrer de forma imediata ou tardia. Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura que aborda eventos adversos com o uso de AH na harmonização facial. Para que o procedimento seja confiável e seguro o profissional esteta precisa compreender da técnica e da anatomia facial, bem como a utilização da hialuronidase em intercorrências, já que a enzima tem a capacidade de hidrolisar o ácido hialurônico.15ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilHarmonização facialInvasivosIntercorrênciasEstéticaÁcido HialurônicoIntercorrências na Harmonização Facial Decorrente do Uso de Ácido Hialurônico e Suas IntervençõesArtigo Científico