DIAS, Mara Claudia Azevedo PintoLIMA , Júlia GouveaSOUZA , Lígia Vilhena MartinsASSIS, Maria Eduarda Francisco DieguezSILVA , Maria Eduarda FranciscoBITTENCOURT , Sabrina Gabriela2023-12-112023-12-112023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37834O artigo trata de um estudo sobre a correlação de dietas anti-inflamatórias e a condição crônica denominada lipedema, que pode ser agravada por vários processos biológicos diferentes, tais como genética, ansiedade, hipertensão e alterações hormonais. Foi feito um estudo sistemático a respeito da inflência da alimentação no lipedema. É caracterizada por deposição anormal de gordura, que pode ser acompanhada por edema, dor e sensibilidade ao toque. Ainda, é confundido com condições mais frequentes, tais como obesidade e linfedema. Assim, o estudo busca ênfase em qualidade de vida para o paciente, visando-se que essa condição não tenha cura definida, podendo até, pela gravidade, ser motivo para um caso cirúrgico. Neste estudo, utilizamos a busca de artigos científicos que tratam de diferentes tipos de dietas tais como a dieta mediterrânea, cetogênica e suplementação alimentar. Após a análise e comparação de dados desses artigos, perceberam-se mudanças de qualidade de vida e redução de sintomas inflamatórios do lipedema, tais como diminuição do inchaço e dores crônicas. A conclusão aponta para a necessidade de mais estudos sobre a relação entre lipedema e nutrição, e sugere que esses relatos de casos possam ser um ponto inicial para ensaios clínicos mais amplos, possivelmente comparando-se diferentes abordagens nutricionais. A dieta foi considerada ferramenta útil no tratamento do lipedema, mas os autores enfatizam que não deve ser a única opção. Deve ser vista como parte de um conjunto de intervenções eficazes, especialmente devido aos benefícios esperados na regulação glicêmica e ação anti-inflamatória.10ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazillipedemaobesidadeanti-inflamatóriainflamação crônicadietaArtigo Científico