JESUS, Robson deBARRETO, Antônio Francisco Magalhães, OLIVEIRA, Gustavo Araújo de2023-06-162023-06-162023-06-14https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/33113Este artigo é uma breve revisão acerca da atuação do farmacêutico nos cuidados farmacêuticos sobre o uso irracional de antibacterianos e no combate a resistência bacteriana, expondo o farmacêutico como um profissional que pode contribuir no combate a resistência bacteriana. A automedicação é uma prática que ocorre frequentemente desde a antiguidade. Neste período, homem procurava na natureza, por ervas, plantas e animais que pudessem utilizá-los para produzir remédios com intuito de combater os microrganismos que causavam enfermidades. O descobrimento dos antibacterianos foi em 1928, e essa descoberta contribuiu para reduzir drasticamente o número de mortes por microrganismos infecciosos, obtendo uma melhoria na qualidade de vida da população mundial. No entanto, após o desenvolvimento do primeiro antibiótico descobriu-se a resistência bacteriana, fator que reduz a eficácia dessa classe de medicamentos, pois torna as cepas de bactérias mais resistentes aos mecanismos bactericidas. Os principais fatores que contribuem para tornar as cepas resistentes são as prescrições de antibacterianos de forma indiscriminada, e a administração de forma inadequada, pela falta de acompanhamento de um profissional de saúde qualificado. O farmacêutico exerce um papel fundamental na Atenção Farmacêutica, em especial o uso racional de antibacterianos, fazendo-se cumprir a legislação vigente, orientando a população e interagindo com os demais profissionais de saúde. Neste sentido, a maneiras mais eficaz do combater e prevenir a resistência bacterianas, é ter o profissional Farmacêutico atuando diretamente na dispensação desses medicamentos.23 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtenção FarmacêuticaResistência BacterianaCuidado farmacêutico no combate a resistência bacterianaArtigo Científico