Castro, Elcinea Silva deArruda, Guilherme Rainner Gonçalves deSantos, Giovanna Beatriz Almeida dosPaz, Caroline Mendes OliveiraFilippis, Nicolie Ramos deRibeiro, Rafaella dos Santos Bittencourt2022-12-082022-12-082022-12-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/27742Os governos Fernando Henrique (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010) representaram uma importante virada de chave para a liderança regional do Brasil. O sucesso da diplomacia presidencial, tão emblemática e usufruída com ênfase por ambos no ínterim, foi responsável por elevar as expectativas que recaíram sobre os chefes de Estado subsequentes. Este artigo se dedica a explicar como a política externa brasileira se comportou durante a sua ascensão e com o seu posterior declínio. O nosso argumento reside no fato de que os eixos em que a política externa foi conduzida nos governos do período pós-redemocratização e os resultados conquistados foram condicionados com base no personalismo do mandatário, propiciando a possibilidade de ruptura com as tradições diplomáticas do país.The administrations of Fernando Henrique (1995-2002) and Lula da Silva (2003-2010) pictured an important turning point for Brazil's regional leadership. The success of their presidential diplomacy, so remarkable and exercised with emphasis in the interim, was responsible for broadening the expectations that hovered over the subsequent chiefs of state. This article is dedicated to illustrate how the brazilian foreign policy behaved during its rise and with its subsequent decline. Our explanation is established in the fact that the lines on which foreign policy is coordinated in post-redemocratization governments and their achieved results were driven based on the representative's personalism, providing the probability of detaching from the country's diplomatic traditions.50ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilPolítica Externa BrasileiraDiplomacia PresidencialGoverno Fernando Henrique CardosoGoverno Luiz Inácio Lula da SilvaGoverno Jair BolsonaroBreve análise da política externa brasileira (1995-2022): Da ascensão ao declínio internacionalArtigo Científico