Valverde, ThiagoPereira, João2022-12-132022-12-132022-12-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28469As Fake news são a maior porta para a desinformação atualmente e quem produz essas notícias falsas são variadas pessoas e mídias, elas costumam nascer em vários tipos de sites, por isso as redes sociais não estão fora disso (Allcott, 2017). Por conta do seu algoritmo fácil de estabelecer conteúdos aos seus usuários as mídias sociais fazem parte disso, o que nos leva a acreditar na seguinte hipótese: as pessoas tendem a aceitar a fake News pois só afirma uma visão, concepção do assunto que já tinham, algo como fosse mais fácil de digerir. De acordo com Gundim (2021, p 34), os motivos pelo ganho que se tem com a desinformação são de vários motivos desde o financeiro com os clickbaits, psicológico, onde se eleva essa visão de reforçar seu entendimento. por tanto, não há espaço para que se tenha visão de internet sem lei, pois se há uma conduta ilícita há um agente para ser punido diante dos fatos encarados, a principio para frear toda essa modalidade criminosa, não apenas punindo em ano eleitoral de acordo com as resoluções dos tribunais e do código eleitoral, há de se criar um Projeto de lei ou um projeto de emenda que seja constitucional e adequado para ter consonância com a sociedade civil, regendo com os princípios fundamentais da constituição federal de 1988. Como também é interessante que tenha uma regulamentação das mídias sociais junto disso, pois o marco civil da internet de 2015 já é muito ultrapassado e deve ter consonância com os tempos atuais onde há muito uso de redes sociais, se há direitos e deveres para toda a internet também é possível para as redes sociais estarem em harmônia.33 fptAtribuição 3.0 BrasilFake NewsProcesso EleitoralJustiça EleitoralFake News: desinformação no Processo EleitoralFake News: misinformation in the Electoral ProcessMonografia