Tolussi, Carlos EduardoTrevizan, Patrick da Silva2022-06-302022-06-302022-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23755Existe uma crescente pressão para a adaptação da matriz elétrica e utilização de fontes renováveis com a finalidade de suprir a futura demanda, e reduzir os impactos ambientais gerados pelo aumento da produção energética. Entre os anos de 2020 e 2021 o Brasil enfrentou a sua pior seca dos últimos 91 anos, superando as crises hídricas de 2002 e 2014. Os reservatórios das hidrelétricas também foram afetados com essa escassez, evidenciando a necessidade de diversificação da matriz elétrica para auxiliar os métodos já existentes nos períodos de seca. As denominadas fazendas agrovoltaicas são uma dessas possíveis alternativas, já que podem manter a criação agropecuária e instalar os painéis solares logo acima das mesmas, não precisando desmatar novas áreas já que utiliza os grandes espaços ocupados pelas plantações. Esse trabalho se propõe em avaliar a viabilidade do modelo agrovoltaico como opção de diversificação da matriz elétrica do Brasil. Em vista disso, este trabalho propõe uma revisão bibliográfica que compare as matrizes hidrelétrica, termelétrica, fotovoltaica e agrovoltaica. Os parâmetros analisados serão a viabilidade de implementação dessas matrizes, o impacto ambiental gerado por cada uma, o custo de implementação e produção energética. O levantamento bibliográfico será feito por meio de plataformas onlines, sendo elas: ScienceDirect, Google Acadêmico, ResearchGate e Scielo. Os artigos utilizados serão a partir de 2002, data escolhida após a crise hídrica que ocorreu neste ano e que levou a um racionamento energético no Brasil.14ptAtribuição 3.0 BrasilHidrelétricaTermelétricaAgrovoltaicaMatriz energéticaArtigo Científico