ALONSO,, Angélica CastilhoMOREIRA,, Anderlan Arlei2024-06-272024-06-272024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43545Introdução: O presente estudo destaca a equoterapia como método multidisciplinar que utiliza como instrumento principal a relação homem e cavalo para tratamento de distúrbios. Entre esses, aborda-se o Transtorno do Espectro Autista (TEA), capaz de alterar o desenvolvimento neurológico do indivíduo, seja em comunicação, interação ou psicomotora. Método: revisão bibliográfica por meio de artigos selecionados nas bases de dados Lilacs, PeDro, PubMed, RSD Journal, Scielo e World Wide Science entre os anos 2009 e 2024. Dez artigos foram selecionados sendo apenas ensaios clínicos com crianças com TEA com idade entre 4 e 15 anos, entre os anos 2009 e 2024. Foram encontrados 463 artigos, sendo excluídos 453 pelos critérios: duplicidade 386, análise de título 24, leitura de resumos 43, revisão bibliográfica e outras doenças além do TEA. Resultados: Os estudos mostram que houve melhora significativa dos domínios e competências sociais, comunicação, e interação tanto com animais quanto com outras pessoas, melhora de responsabilidade e autocontrole. Além disso, obtiveram também ganho postural, motricidade, coordenação motora, equilíbrio e redução das estereotipias. Considerações finais: A equoterapia gera uma melhora significativa no comportamento e desenvolvimento neuropsicomotor da criança com TEA, contudo, ainda são necessários mais estudos sobre o assunto.22ptEquoterapia;equinos e terapiaautismoneuropsicomotortratamentoArtigo Científico