Zamparetti, Bruna CataneoVilela, Yago Mina2022-11-102022-11-102021-11https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26309A colonização do Brasil é marcada por violências ocorridas através da exploração dos povos africanos e indígenas. A sociedade atual vive o legado deste passado desigual que ressoa em uma estrutura social racista. Muitos movimentos ao longo da história buscaram, e ainda hoje buscam, intervir para que as estruturas de desigualdade racial sejam combatidas ou amenizadas no Brasil. No âmbito de tal discussão o presente artigo buscar trazer a escola como um ambiente de conhecimento e emancipação, que possui grande potencial para as discussões de base racial. Durante muitos anos o Movimento Negro Unificado realizou uma série de intervenções e buscou incluir as pautas raciais nos debates políticos, sociais e econômicos. Dentre as diversas conquistas desses movimentos temos a lei nº 11.645 de 10 de março de 2008, que traz a obrigatoriedade do tema “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” em todas as escolas. Pautados nessa discussão, objetivamos ter um entendimento maior de como tais abordagens são articuladas dentro da sala de aula, além de problematizar como a educação étnico-racial é inserida no cotidiano escolar, a partir de relatos de duas educadoras negras da educação básica do município de Tubarão/SC.27 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEducação básicaEducação étnico-racialHistória afro-brasileiraHistória afro-brasileira e relações étnico-raciais: os desafios para uma educação que combata o racismoArtigo Científico