Moraes, Heloisa Juncklaus PreisFernandes, Ana Caroline Voltolini2023-04-172023-04-172023-04https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32739A presente pesquisa buscou verificar, sob a perspectiva teórica do Imaginário proposta por Durand (1982; 1985; 1993; 1996; 2002; 2014), se a modificação dos estímulos monstro e espada, propostos pelo teste Arquetipal dos Nove elementos – AT.9 de Yves Durand (1987; 2005), pelos estímulos perigo e instrumento contra o perigo, permite a emersão do imaginário feminino de maneira estruturada e a elaboração, pelas participantes, de narrativas capazes de conferir coerência simbólica às suas produções. Como metodologia, utilizou-se a Culturanálise de Grupo postulada por José Carlos de Paula Carvalho (1989; 1992) a fim de mapear a cultura latente de um grupo de jovens em situação de vulnerabilidade social atendidos pela entidade beneficente de assistência social Combemtu, em Tubarão/SC. Como instrumento metodológico, utilizou-se o teste projetivo AT.9 de Yves Durand (1987; 2005) para colher as representações e posteriormente relacioná-las com a teoria do imaginário proposta por Gilbert Durand (2002). Por meio do presente estudo, concluímos que a modificação dos estímulos simbólicos do referido teste projetivo permitiu às pessoas do gênero feminino participantes da pesquisa produzir narrativas capazes de conferir coerência simbólica às suas produções, narrativas estas que melhor traduziram as situações conflituosas por elas vivenciadas.326ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilImaginárioAT.9GêneroTese