Petronilho, FabriciaBernades, Gabriela CostaZarbato, Graciela FreitasDanielski, Lucineia GainskiGoldim, MarianaGiustina, Amanda DellaGeneroso, JaquelineBarichello, TatianaPetronilho, Fabricia2021-08-312021-08-312021-06-28https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17422O sistema glinfático atua principalmente na drenagem de componentes neurotóxicos do espaço intersticial, como as proteínas beta-amilóide e tau, e seu desequilíbrio está intrinsecamente relacionado a diversos distúrbios neurológicos. Sabe-se que a produção de mediadores neurotóxicos e/ou infiltração de células imunes periféricas no Sistema Nervoso Central (SNC) é decorrente de doenças neurocognitivas comuns e da resposta inflamatória sistêmica desencadeada pela sepse. Portanto, considerando que a neuroinflamação persistente na inflamação sistêmica leva a disfunções neuronais que justificam alterações funcionais e cognitivas posteriores em sobreviventes de sepse, o objetivo deste estudo foi avaliar as implicações da depuração glinfática na sepse. As concentrações de albumina marcada com azul de Evans (EBA) foram avaliadas no soro e no cérebro às 4, 24 e 72 horas e 10 dias após a sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP) em ratos Wistar. Descobrimos que a sepse implica na desaceleração do trânsito de EBA do cérebro para o sangue, consistente com os canais glinfáticos, em um período precoce de 24 e 72 horas após a CLP. Assim, nossos dados fornecem uma nova demonstração de que a sepse compromete o sistema glinfático.27 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSistema glinfáticoSepseCogniçãoBarreira hematoencefálicaComprometimento do sistema glinfático na sepseArtigo Científico