Donzele, Patrícia Fortes LopesSantos, Juliano Alex dosSilva, Weslaine Conceição2023-01-252023-01-252022https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31922A alienação parental e a autoalienação geram consequências severas na vida dos indivíduos que são, contra sua vontade, submetidos a este mal. Muitas pessoas esquecem que embora os relacionamentos amorosos possam chegar ao fim, a filiação não termina junto com a dissolução da união dos genitores. Com isso, deveria ser lógico o entendimento de que não é correto o uso dos filhos como instrumento de barganha ou vingança contra o genitor que lhe causou alguma mágoa ou raiva, já que este comportamento entre os adultos prejudica unicamente as crianças e adolescentes, que ainda em formação, se sentem confusos, sozinhos, inseguros e até mesmo culpados. O dano pode ser ainda maior, olhando pela perspectiva de que o filho envolvido na alienação e autoalienação parental pode passar do sentimento de culpa ao sentimento de raiva de si mesmo por amar quem supostamente não se importou com o destino da família. Assim, o presente artigo visa abordar objetivamente a alienação e a autoalienação parental, e como estas condutas irresponsáveis podem acarretar na recusa da criança em manter o convício com um de seus genitores. Salienta-se que o presente estudo não tem a finalidade de esgotar o tema, que é extenso e ainda suscita muitos debates na área jurídica e psicológica. A pesquisa consistirá em uma coleta de dados através de uma pesquisa bibliográfica, a fim de explanar a alienação parental e a autoalienação parental. Destaca-se que o método empregado foi o dedutivo, que possibilitou a melhor análise e síntese dos pontos de vista defendidos pelos autores estudados, a fim de deduzir o impacto da alienação parental e autoalienação parental no desenvolvimento da prole, além de identificar possíveis formas de inibir esta falha comportamental.13 f.ptAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 BrasilAlienação parentalAuto alienação parentalAlienação e auto alienação parental: como distinguir a recusa em conviver da criança.Artigo Científico