Moura, Claudia Lucia deLima Junior, Allan Soares deGimenez, Caique LucasGarcia, Luana BuenoMiranda, Victor Hugo Alexandre2023-01-172023-01-172022-12-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31569Desde a invenção da roda, a busca por um veículo capaz de se mover com autonomia, sempre foi um sonho perseguido pelo homem. No século XIX já existiam três tecnologias de propulsão utilizadas nos carros: vapor, combustão e eletricidade. Após o descobrimento de grandes depósitos de petróleo no Texas, Estados Unidos da América, o motor de combustão interna tornou-se a tecnologia dominante. O conceito de desenvolvimento sustentável tem incentivado o retorno dos veículos elétricos e híbridos ao cenário automotivo mundial, como alternativa para reduzir os níveis de emissão de dióxido de carbono, ao qual aumentam o efeito estufa e contribuem para o aquecimento global. A bateria continua a figurar a grande limitação do veículo elétrico. Atualmente, a bateria de íons de lítio é a mais avançada, e a combinação com ultra capacitores ajudou a aumentar a vida útil da bateria e o desempenho do carro. Outra funcionalidade presente no veículo híbrido é a frenagem regenerativa, que tem contribuído com o aumento da autonomia do veículo ao transformar a energia cinética das rodas em energia elétrica, que é drenada para o banco de baterias. Devido às preocupações sobre o impacto provocado pelo veículo elétrico no sistema elétrico de potência, o projeto foi desenvolvido para a compreensão do desempenho de veículos híbridos, pois além do cuidado com o meio ambiente, vem acompanhado de toda a entrega do veículo à combustão. Em sequência, os dados colocados no projeto apresentam as qualidades do veículo híbrido, exemplificando os pontos positivos e negativos em comparação ao veículo movido à combustão. Com isso, constata-se que os valores ambientais vêm contribuindo com a implementação do carro híbrido.17 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilCombustãoCarro híbridoImpacto ambientalArtigo Científico