Magaldi, Fernanda MilaniPereira, Ana Beatriz GoulartBatista, Beatriz Guilherme ForestiMoura, Larissa Cristina AprigioGalvão, Natalia Gabrieli Oliveira2023-08-152023-08-152023-06-19https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/36447O presente trabalho tem como objetivo revisar a literatura disponível sobre a assistência de enfermagem dentro do sistema prisional de saúde, que até onde se sabe, é garantido desde 1984 pela Lei de Execução Penal (LEP) nº 7210 e nº 11.942 que assegura às mulheres o acompanhamento médico no pré natal, parto e pós parto, promovendo assistência de saúde tanto para a mãe quanto para o bebê, mas embora tenha sido sancionada tal lei, na prática, a situação se torna diferente quando realizada uma discussão interpretativa e descritiva com base nos autores inseridos no estudo onde a partir das informações obtidas chega-se à conclusão de que todo esse período gestacional e de puerpério é, para a mulher em cárcere, muito perturbado e marcado por diversos sentimentos negativos e inseguranças pois em sua grande maioria, após serem detidas presenciam o abandono de seus familiares, maridos e amigos e precisam enfrentar essa batalha sozinhas, sempre procurando dar o melhor de si em prol de seus filhos contando sempre com a ajuda do papel da enfermagem, com o maior destaque em um presídio feminino. PALAVRAS-CHAVE: Alojamento conjunto, saúde prisional, gravidez, mulheres, prisões, aleitamento materno, enfermagem.25 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSistema PrisionalSaúde PrisionalGravidezMulheresMonografia