BOAVENTURA , Cristina de MatosFONSECA , Brenda BorgesMENDES, Mary Helen Souza2024-07-012024-07-012024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43877Introdução: A dor cervical é um sintoma muito comum e frequentemente está relacionado à manutenção de posturas inadequadas. Por ser uma dor de causa multifatorial, já se discute a possibilidade do uso prolongado de smartphone, assim como de outras tecnologias, atuarem também como fator de risco para o desenvolvimento de distúrbios musculoesqueléticos, sobretudo na região do pescoço. Objetivo: Classificar a capacidade funcional da região cervical devido ao uso de smartphones e aparelhos eletrônicos em acadêmicos do curso de Biomedicina de uma Instituição de Ensino Superior Privada. Metodologia: Tratou-se de um estudo realizado em abril de 2024, composto por 68 acadêmicos de Biomedicina de uma Instituição Privada de Ensino Superior, onde foi aplicado o questionário Índice de Incapacidade do Pescoço (Neck Disability Index NDI - BR). Resultados: Foram encontradas correlação significativa entre pontuação final e as perguntas do questionário (fatores de risco para dor cervical), não foram encontradas correlações entre pontuação final do teste e idade dos voluntários. Quando comparado os sexos, foi verificado que o sexo feminino possui maior risco de dor cervical do que o sexo masculino e não foi encontrado correlação entre pontuação final do teste e horas passadas por dia nos dispositivos tanto a trabalho/estudo quanto a lazer. Conclusão: Os acadêmicos avaliados foram categorizados com incapacidade mínima de acordo com o NDI-BR. Observou-se também que indivíduos do sexo feminino possuem maior risco de dor cervical do que os indivíduos do sexo masculino.29ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilcervicalgia;dor;smartphone;neck desability indexArtigo Científico