TELHADO, Raquel SennaPEREIRA, Daniel Gomes PereiraOREIRO, Mariana Salgueiro PereiraMISSAGIA, Renata Corrêa2024-06-252024-06-252024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43240O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura para caracterização do consumo de alimentos ultraprocessados pela população infantil. O método utilizado para guiar a sistematização da pesquisa foi o Protocolo PRISMA. A partir dos critérios de elegibilidades definidos pelo método, foram selecionados nove estudos. A maior parte foi conduzida na Região Sul, seguida pela Região Sudeste e, por fim, pela Região Norte. A carência de estudos na Região Nordeste e Região Centro-Oeste revela uma lacuna de conhecimento de um aspecto fundamental para a avaliação da saúde pública. Houve variação entre a frequência de crianças que consomem alimentos ultraprocessados em relação à demografia e à faixa etária. Dentre os estudos avaliados há evidências estatísticas que indicam o aumento de consumo de ultraprocessados em função de crianças filhas de mães com maior escolaridade e idade da criança. Por fim, as consequências do consumo de ultraprocessados pelas crianças brasileiras incluem, ainda, aumento de distúrbios metabólicos na infância e associação com alergias alimentares.18ptAlimentos ultraprocessadosSaúde infantilIntrodução alimentarO consumo de ultraprocessados na infância dos brasileiros de 0 a 10 anosArtigo Científico