Moreira, Helena MargaridoSilva, Ruhamah SantosOliveira, Ana Carolina Rehem deXavier, Camila BritoMeira, Joyce das Graças2022-06-132022-06-132022-06-10https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22376Esse artigo trata sobre como a violência se torna um componente do Estado e da sociedade pelas vias do narcotráfico, uma cadeia de suprimentos colossal de distribuição de drogas, e também pela busca da hegemonia de poder, especificamente com foco nas duas maiores facções atuantes no Brasil hodiernamente: o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV). A violência urbana é tratada como objeto de estudo enquanto resultado desse desdobramento, observando o papel do Estado e as ações dos governos, em uma análise sobre como esse tema é tratado por meio da securitização e repressão, assim como as ações dos envolvidos, tanto direta quanto indiretamente, e o reflexo nas distintas esferas da sociedade brasileira. Para isso, pretende-se analisar os acontecimentos ocorridos em 2016, o ano que posteriormente ficaria marcado na história do sistema carcerário e no medo vivenciado pela sociedade, com a insurgência da violência urbana nos estados brasileiros, como resposta a extensão da guerra do crime, frente às disputas de facções ocasionadas pelo controle do narcotráfico e a dominância nas relações de poder, evidenciando a ineficiência do Estado na gestão de políticas de segurança pública.30ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilViolência urbanaPCCComando VermelhoSecuritizaçãoNarcotráficoO esfacelamento da Paz entre PCC e CV e a resposta violenta dos atos de 2016Artigo Científico