Vilaça, Wagner Felipe MacedoSantos, Hanna Karoline Lopes da2021-07-162021-07-162021-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14657O artigo aqui apresentado não tem o condão de dissipar ou eliminar o tema, mas demonstrar um recorte do racismo que atinge parte da população castigada por anos de desigualdade e negação. As diversas práticas racistas não poupam parcela alguma da população preta e seu protagonismo perverso atinge mulheres pretas inferiorizando e retirando sua essência ancestral. O conhecimento por hora adquirido não fecha as brechas tampouco conserta as fissuras causadas por um racismo que não aceita a ascensão de mulheres pretas. No âmbito jurídico a negação do equilíbrio e o preconceito pela conquista do espaço expõem práticas que impedem a distribuição de uma história adaptada para diversas fases. Racismo, preconceito e mulher preta caminham juntos em um processo de criação antagônico de políticas públicas capazes de filtrar a dignidade e desumanizar. Neste artigo a prioridade rechaçada de entender quem não goza do seu poder levará a priorizar o ser sem preocupar-se com a cor da pele ou ter um nome pautado em uma história criada sob as raízes da escravidão.22 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilRacismoMulher pretaÂmbito jurídicoClasse socialDiscriminaçãoRacismo institucional nos tribunais brasileiros: a ascensão da mulher negra no sistema jurídicoInstitutional racism in brazilian coourts: the rise of black womwn in the legal systemArtigo Científico