Balsini, Jairo NunesFaveri, Caroline de2020-12-152021-08-042020-12-152021-08-042020https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17136A lama biliar é considerada um achado comum na clínica de pequenos animais. Geralmente, ela não está associada a sinais clínicos ou anormalidades no exame físico, sendo vista como um achado incidental. Na ultrassonografia é definida como a presença de material ecogênico, sem sombreamento, dentro da vesícula biliar, consistindo em uma suspensão de pigmentos biliares precipitados. À medida que a consistência biliar vai ficando mais espessa o seu esvaziamento é comprometido e ocorre a retenção desse conteúdo considerando-se um processo patológico. O objetivo desse estudo foi avaliar os aspectos epidemiológicos de idade, sexo e raça, em cães diagnosticados com lama biliar por ultrassonografia e correlacionar a estimativa do grau de repleção da vesícula biliar e o índice de alteração com os parâmetros bioquímicos das enzimas ALT e FA. Os resultados mostraram que há maior prevalência em fêmeas do que em machos e que cães idosos são mais predispostos a ter lama biliar. Com relação às raças, houve maior prevalência de cães sem raça definida e as raças Poodle, Shih-tzu, Pinscher e Yorkshire foram as mais frequentes. Nesse estudo não houve associação entre a quantidade de lama biliar/ grau e as dosagens de ALT e FA.15 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilvesícula biliarlama biliaraspectos epidemiológicosultrassonografiaAlterações clínico patológicas em cães com lama biliar diagnosticados por ultrassonografiaPathological clinical changes in dogs diagnosed with biliary mud by ultrasonographyArtigo Científico