CARDOSO, Rafaella de CarvalhoALMEIDA, Helder César Oliveira deSILVA, Luciana Chede Marques daMIGUELES, Tamiris2023-12-202023-12-202023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/39337A Leucemia Mielóide Aguda é definida como uma neoplasia maligna através de uma propagação descontrolada de células hematopoiéticas progenitoras mieloides. Esta revisão integrativa aborda desde as causas até a remissão desta doença, que ocupa a décima posição nos tipos de câncer mais frequentes no Brasil, logo atrás do Linfoma não Hodgkin. O diagnóstico se inicia a partir de análises de sangue ou de medula óssea para a detecção de possíveis anomalias cromossômicas especificas. Exames para a determinação da morfologia são essenciais, sendo eles a imunofenotipagem por citometria de fluxo, avaliação citogenética e estudos de genética moleculares que irão auxiliar na identificação do tipo celular compreendido na leucemogênese. O diagnóstico preciso e rápido é fundamental para iniciar o tratamento correto e garantir as melhores chances de cura do paciente. A fase de indução do tratamento visa eliminar células leucêmicas até que não sejam mais detectáveis. Terapias intensivas como, quimioterapias pela ação das antraciclinas e as citarabinas são as mais comuns; a fase de consolidação tem como objetivo destruir células leucêmicas remanescentes, pode ser seguida por quimioterapia adicional e/ou em alguns casos, o transplante de células tronco; a fase de manutenção se faz necessária para evitar recaídas e manter a remissão da neoplasia, consolidando o prognóstico.22ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilLMADiagnósticoCâncerLeucemia mieloide aguda: do diagnóstico a remissãoArtigo Científico