CONCEIÇÃO, Adriano Celso Rodrigues daMEIRELLES, Carolina de Jesus PaixãoNASCIMENTO, Elisa Fernandes VieiraGOMES, Matheus Teixeira ChargasAMARAL, Nicolle Evangelho doDÓREA, Samara Beatriz Laranjeira de JesusSILVA, Thiago Iuri de Jesus da2024-05-152024-05-152023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42389O Acidente Vascular Cerebral (AVC) constitui uma síndrome na qual se desenvolvem rapidamente distúrbios clínicos focais da função encefálica, generalizado em casos de coma, que duram mais de 24 horas ou levam a óbito sem outra causa ou explicação aparente que não a de origem vascular (ROLIM & MARTINS, 2011). O AVC é considerado a terceira causa de morte mais frequente em todo o mundo, atrás apenas do infarto agudo do miocárdio e do câncer. É também a doença neurológica mais comum na prática clínica (Araújo, p.7, 2008). Para uma avaliação de um paciente diagnosticado com AVC utiliza-se alguns critérios. Um desse, é a escala de atividades de atividades instrumentais da vida diária (AIVD), foi utilizada para avaliar a capacidade funcional de um paciente com AVC. A avaliação inclui questões sobre habilidades como uso do telefone, fazer compras, realizar tarefas domesticas, tomar medicamentos, controlar finanças e viajar (Marques S, Rodrigues RAP, Kusumota L.). A fisioterapia precoce é altamente recomendada no tratamento pós AVC. Ela envolve iniciar a reabilitação física o mais imediato possível após o AVC, geralmente dentro de 24 e 48 horas, o seu objetivo é minimizar a perda de função, promover a recuperação física e melhorar a qualidade de vida do paciente (WANG F, 2021). Neste quadro clínico, a abordagem fisioterapêutica tem um papel fundamental na recuperação funcional desses indivíduos, visando minimizar as sequelas e promover uma melhor reintegração social. Assim, os profissionais de saúde envolvidos precisam estar capacitados para oferecer atendimento especializado e humanizado, desde a porta de entrada do hospital até o desfecho (Moura et al, 2018). O tratamento em pós- AVC isquêmico em idosos é justificado devido à necessidade de reverter ou minimizar os danos cerebrais, reduzir a recorrência do AVC, promover a reabilitação funcional, prevenir complicações, melhorar o impacto nos cuidados e aumentar a sobrevida e qualidade de vida dos idosos. A importância fisioterapêutica precoce em idosos tem como objetivo prevenir fatores de risco e reduzir recidivamente para os mesmos, sendo um aliado da família e paciente, os quais estão inseridos nesse processo. Esse tipo de tratamento se mostra eficiente na manutenção da postura e equilíbrio, promovendo estabilidade e qualidade postural (Tratado de Geriatria e Gerontologia 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2006). O tratamento mencionado demonstra eficácia na manutenção da postura e equilíbrio, promovendo estabilidade e qualidade postural. Além disso, contribui para a integração social e psicológica, resultando em uma boa qualidade de vida ativa independente. No entanto, é necessário um estudo clinico randomizado para avaliar os benefícios a curto, médio e longo prazo ( Marcelo R. Bastos, 2008).29ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilfisioterapêuticasacidentevascular cerebral (avc) –isquêmicoprecoceidososA importância da abordagem fisioterapêutica precoce em idosos pós acidente vascular cerebral isquêmico (avc)The importance of early physiotherapeutic approach in elderly people after ischemic cerebral vascular accident (cva)Monografia