da Luz, Alan Richardda Silva, Bruno MoreiraSantos, Caio da SilvaCocuzzo, Carolina Ferreirade Lima, DrielleArão, EmillyCandido, Gabriele PradoMonteiro, Matheus Silvade Miranda, Weslley Rudson Ferreirade Oliveira, Willians Silva2022-08-292022-08-292022-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/25682O objetivo deste trabalho é apresentar a antropofagia e o movimento antropofágico como forma de decolonialidade e aplicar esses conceitos como base dos valores e game design do jogo desenvolvido. A antropofagia de Oswald de Andrade surge como uma forma de recusa da cópia do eurocentrismo artístico e busca resgatar os valores da cultura nativa, não rejeitando o que vem do exterior, mas assimilando o externo de forma brasileira, relacionando-se diretamente com a ideia de decolonialidade e identidade nacional. A decolonialidade é um movimento que busca desvincular as ideias da colonialidade enraizados em países da América Latina que foram colonizados, de forma a não negar a colonialidade, mas que traga o conhecimento sobre. A experiência desenvolvida como solução para a problemática apresentada se dá através de um jogo digital (Alvora), que valoriza a identidade nacional na sua arte e com as mecânicas principais baseadas no conceito de antropofagia e seus 3 pilares: entendimento, apropriação e ressignificação. Em Alvora, Maria (personagem principal) e um grupo local lutam para sobreviver num Brasil futurista completamente degradado tanto na parte ambiental quanto social e econômica. Durante a aventura, Maria absorve poderes do cenário e dos inimigos para usar à sua maneira. Os cenários e os personagens foram criados com o intuito de enaltecer a identidade nacional.170ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilantropofagiaantropofágicoculturadecolonialidadevaloresjogosdigitaisA antropofagia oswaldiana em valores nos jogos como instrumento de decolonialidadeMonografia