Rodrigues Netto, Manoel FranciscoFonseca, Daniella da SilvaBarreto, Isabella Cristina FernandesGonçalves, Laís Guedes LourençoMorais, Larissa da CostaGonçalves, Luciana AparecidaNunes, Maria Eduarda Antunes2022-12-122022-12-122022-12-08https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28178De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama origina-se de uma proliferação anormal de células da mama, a qual resulta na geração de células malignas, que se multiplicam causando um tumor. Contudo, nota-se que alguns fatores podem contribuir para uma desigualdade da realização de exames preventivos. O objetivo é demonstrar o perfil de mulheres que possuem acesso e realizam a mamografia durante os intervalos necessários, e mostrar como a desigualdade impacta no diagnóstico precoce do câncer de mama. Foram encaminhados questionários para diversas mulheres de maneira online, com a finalidade de comparar os dados socioeconômicos e o nível de conhecimento referente ao propósito da mamografia. Posteriormente, utilizou-se dados do sistema de saúde público do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e do sistema de saúde privado da Clínica Santa Paula de Pouso Alegre, MG. Das 50 mulheres participantes, 26 não possuem rotina preventiva. Dessa forma, explicita-se como o nível socioeconômico, educacional e preventivo inferior determina uma procura tardia aos cuidados da doença. Observou-se que as desigualdades sociais influenciam e impactam no diagnóstico precoce do câncer de mama e, assim, demonstra relevância de ações voltadas para a conscientização de todas as mulheres.17ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilCâncer de mamaMamografiaEpidemiologiaSocioeconômicoDiagnóstico tardioCâncer de mama: uma questão social desigualBreast cancer: an unequal social issueArtigo Científico