VIEIRA,, Isadora Castro SilvaSOUSA,, Dayana Flavia da SilvaSANTOS,TRINDADE,, Barbara CarvalhoEHRLICH,, Vitor Gabriel Chagas2024-06-272024-06-272024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43559O estudo sobre o uso de toxina botulínica aumentou de maneira expressiva nos últimos anos, devido a sua multifuncionalidade terapêutica e estética. A odontologia busca constantemente tratamento menos invasivos e inovadores, que causam menos desconforto aos pacientes. Dentre os diversos motivos para o uso da toxina botulínica, está o bruxismo, que é caracterizado pelo ranger dos dentes ou compressão expressiva envolvendo os músculos mastigatórios. O hábito é prevalente nos períodos de sono ou em vigília, e pode ocasionar diversos danos ao sistema estomatognático. Esta revisão de literatura foi desenvolvida através da leitura e análise criteriosa de artigos científicos que buscam apresentar a toxina botulínica como tratamento para o bruxismo, e tem como objetivo apresentar os resultados deste uso terapêutico, assim como seus efeitos adversos. Foram utilizadas as plataformas: Pub Med, Google Acadêmico e Scielo, usando os seguintes descritores: botulinum toxin, bruxism, therapeutic. Dentre os resultados e discussões, destacam-se o uso terapêutico da toxina botulínica, eficaz principalmente em quadros agudos de dor. Porém, esta mostra-se uma solução paliativa demandando a aplicação contínua por longos períodos. Com isso, há a necessidade de um número maior de estudos padronizados, com amostras mais significativas para posições mais conclusivas. Sendo assim, sua eficácia é limitada ao curto e médio prazo, não superando os tratamentos convencionais a longo prazo, como placas oclusais e terapias comportamentais. Logo, é possível concluir que o uso terapêutico da toxina apresenta-se como uma possibilidade de tratamento dos sintomas agudos da desordem. No entanto, o uso terapêutico da toxina botulínica não apresenta melhores resultados que os tratamentos convencionais para bruxismo.10pttoxina botulínicabruxismohipertrofiamúsculo masseterrevista e-scientiaArtigo Científico