Zomkowski, KamillaSousa, Alice2021-12-132021-12-132021-12-10https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18702Objetivo: O objetivo do estudo foi identificar as diferentes posturas adotadas no trabalho de parto sobre as lesões perineais, e sobre os desfechos da saúde do neonato, como o APGAR e a presença de intercorrências neste período. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão de literatura que buscou quatro bases de dados no período de março de 2021 as seguintes palavras-chave laceração perineal, posturas verticais durante o trabalho de parto, posturas horizontais durante o trabalho de parto, trauma perineal/parto instrumentalizado. Resultados: Retornam 437 artigos, após remoção das duplicatas e aplicação dos critério de elegibilidade foram incluídos seis artigos que compuseram a presente revisão. As posturas de parto mais utilizadas foram as posturas verticais, dentre elas a semisentada foi a de preferência entre as mulheres. A menos usada foi a postura na água, usada em um dos seis artigos e a postura em pé usada em três dos três artigos. A lesão mais comum do assoalho pélvico foi a laceração de primeiro grau em cinco dos seis estudos apresentados, já sobre os desfechos do neonato não houve correlação do trauma perineal com o peso ou APGAR do bebê Conclusão: não foi possível demonstrar se a postura adotada no período expulsivo, seja vertical ou horizontal, influencia exclusivamente na proteção do assoalho pélvico, dependendo de outros fatores, como a expertise da equipe obstétrica. A livre escolha da mulher pela posição no parto deve ser encorajada, principalmente, e a mesma deve ser orientada quanto a potenciais riscos e benefícios de posições verticalizadas e horizontais.28ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilTrauma perinealFisioterapiaPeríneoLaceraçãoFatores de risco associados com o trauma perineal durante a segunda fase do trabalho de parto: revisão de literaturaArtigo Científico