Moreira, Helena MargaridoCosta, Suellen CovelloAlbino, Giovanna de MouraSilva, Mylena MarquesSilva, Thiago NegreiroFigueiredo, Lucas Rocha2022-06-102022-06-102022-06-09https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22362Cada vez mais as grandes potências globais buscam maximizar seus ganhos e solucionar seus problemas estruturais, o land grabbing é uma estratégia de estrangeirização de terras, ou seja, a capacidade de um país em explorar solos fora de suas fronteiras. A China, por conta de sua escassez de matéria-prima, buscou como alternativa, de forma visionária e à frente de outros países, estreitar relacionamento com o continente africano com objetivo de suprir suas necessidades de minérios, construindo uma forte ligação econômica, social e, principalmente, política com a República Democrática do Congo. Este tipo de operação traz um conjunto de consequências para todos os atores envolvidos, desde os órgãos públicos e empresas não governamentais até a população que habita no país explorado, desta forma, aspectos positivos e negativos podem ser encontrados com facilidade neste contexto que engloba o land grabbing, porém o que se destaca nesta relação é a ascensão das relações comerciais em grande escala, ao ponto da China se tornar o maior parceiro comercial do país, porém, ao mesmo tempo causar impactos não só ambientais e sociais, mas também nos levar a refletir até que ponto um país subdesenvolvido cederia suas estratégias de governo e deixaria uma potência global moldar os interesses de seu país.33ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilLand grabbingChinaCongoMinériosLand grabbing da China no CongoArtigo Científico