Pinto, Gustavo de AraujoPletsch, Victória PiccoliVietta, Giovanna Grunewald2018-07-092020-11-292018-07-092020-11-292018https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9339O objetivo desse estudo foi de avaliar a tendência temporal do diagnóstico tardio da infecção pelo HIV em dois centros de referência de São José e Palhoça, região metropolitana de Florianópolis (SC), no período de 1987 a 2017. Trata-se de um estudo de séries temporais que foi realizado na Policlínica de Palhoça - Unisul e no Hospital Regional de São José através da revisão de prontuários físicos provenientes da população constituída por indivíduos adultos de ambos os sexos e diagnosticados com HIV que possuem critérios de diagnóstico tardio. As taxas foram padronizadas pelo número total de casos e a análise estatística foi realizada pelo SPSS 18.0 para análise de regressão linear simples. No total de 880 participantes, 413 (47%) preencheram os critérios para diagnóstico tardio. A média do valor do CD4+ foi de 401 céls/mm3. A maioria dos casos de diagnóstico tardio ocorreu em homens (55%) e na faixa etária de 30 a 39 anos, sendo a média de idade 37 anos. Observou-se tendência ascendente para diagnóstico tardio pela infecção do HIV, em especial quando definido pela contagem de linfócitos T-CD4+. Adicionalmente, notou-se tendência de elevação em homenos e nas faixas etárias maiores que 40 anos.11 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilHIVAIDSDiagnóstico tardioContagem linfócitos T-CD4+Tendência temporal do diagnóstico tardio da infecção pelo HIV em dois centros de referência de São José e Palhoça (SC), no período de 1987 a 2017Artigo Científico