BARROS, Maria José da SilvaSILVA, Bruna Rafaela Assunção daBRESSY, Clara Prud'HommeSOARES, Gabriele Calmon2023-06-262023-06-262022-12-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/33687Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a violência obstétrica (VO) como a apropriação do corpo da mulher, que ocorre desde antes do parto em si, tais como uso de medicações abusivas. Uma em cada quatro mulheres afirmam que sofreram violência obstétrica. Objetivo: Identificar o papel do enfermeiro na prevenção nos casos de violência obstétrica. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi feita através do portal de busca BVS e como base dados foram utilizadas: Scielo e LILACS, utilizando os descritores: violência obstétrica; enfermagem. Incluiu artigos publicados de 2017 a 2022, disponíveis com texto completo, artigos em português e que responderam à questão norteadora. Resultados/Discussão: A amostra final foi composta por 9 artigos. O resultado do estudo demonstra que há diferentes tipos de violência obstétrica, assim como o modo que as outras pessoas envolvidas pensam nesse assunto. Discute como os profissionais da saúde agem em uma situação que ocorra VO e seus respectivos trabalhos. Considerações Finais: Desse modo, compreende-se que o papel do enfermeiro na prevenção dos casos de violência obstétrica é construído principalmente no conhecimento adequado acerca da VO. A hierarquia profissional também influencia na atuação da equipe de enfermagem, assim como na falta de uma lei para penalização dos profissionais que cometam tais ações. Por conseguinte, é necessário novas pesquisas que abordem diretamente o papel da enfermagem na prevenção da violência obstétrica, assim como a criação de materiais para a notificação de casos de VO.23ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilviolência obstetricaenfermagemArtigo Científico