Pereira, Carla JovaniaSantana, Tássia2019-12-042020-12-092019-12-042020-12-092019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/12739Os pescados são todos os animais que vivem normalmente na água, seja salgada ou doce, e que podem servir de alimento. O consumo atual de pescados tem crescido no mundo todo, devido a seus benefícios nutricionais. Porém as análises de qualidade ainda têm muito a evoluir, e o pH para as Unidades de Beneficiamento de Pescado e Produtos de Pescado é um fator importante, que leva à condenação do lote. Mas antes do descarte deve ser levado em considerações fatores extrínsecos e sensoriais também. Esse estudo é de extrema importância, pois teve como objetivo mensurar e avaliar o pH da pescada amarela (Cynoscion acoupa) e pescada branca (Cynoscion leiarchus). Tendo como resultado pH médio de 6,8 para a pescada amarela e 6,6 para a pescada branca. De acordo com a Instrução Normativa n° 21 de 31 de maio de 2017, que considera o pH ≤ 7,0 como ideal, pode-se constatar que a pescada amarela possuiu 10% de não atendimento ao pH, enquanto a pescada branca não possuiu nenhuma amostra que não se enquadrava, atendendo então 100% a legislação. Mas comparando-se com espécies em outros estudos que considera o pH como ideal ≥ 6,5 é possível observar que 95% das amostras de pescada amarela e 100% das amostras de pescada branca, possuíam valor de pH superior. Este estudo é de extrema importância, já que muitos lotes de pescada amarela e branca são condenados nas Unidades de Beneficiamento de Pescado e Produtos de Pescado por estarem com pH superior 7,0, sendo que na análise sensorial os produtos estão em ótima qualidade, não demonstrando deterioração. Para a condenação de um produto deve-se levar em consideração um conjunto de fatores e não apenas um ponto.40 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilPhPescadosPescada amarelaPescada brancaLegislaçãoArtigo Científico