Pereira, Marina RochaPereira, Arielly SantosOliveira, Julio Francisco deSilva, Mateus Augusto LageCrevelario, Nilda AparecidaSantos, Yasmin Heringer dos2023-09-212023-09-212023-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/36748A partir do ópio são derivados os opiáceos, como a morfina. Já os opioides, como o fentanil e os seus análogos (alfentanil, remifentanil e sufentanil), são substâncias sintetizadas em laboratórios. Esses fármacos são agonistas opioides e têm como principais efeitos a analgesia e a sedação. Desta forma, este estudo realizado a partir de uma revisão narrativa da literatura teve por objetivo discorrer sobre os dados farmacológicos, toxicológicos e epidemiológicos acerca da intoxicação por fentanil e seus principais análogos do Brasil. Os opioides apresentam um potencial para a tolerância e dependência, o que pode levar o usuário a intoxicação, síndrome de abstinência, overdose e morte. Para tratamento desses quadros, além de terapias de diminuição da dose, usam-se antagonistas opióides, como a naloxona e a naltrexona, que atuam revertendo os efeitos clínicos e adversos causados pelo fentanil e seus análogos. Logo, apesar dos seus benefícios terapêuticos, atualmente eles vêm assumindo protagonismo no uso recreativo indiscriminado como droga de abuso, exigindo uma maior atenção por parte dos profissionais da saúde.28 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilFentanilIntoxicação por fentanilAlfentanilRemifentanilSufentanilNaloxonaNaltrexonaIntoxicação por fentanil e seus principais análogos do BrasilArtigo Científico