de Almeida Macedo, Maria AméliaSilva de Sousa, Ana PaulaVitoria Coutinho Bento, IzadoraMaria de Souza, Jordânia2022-04-112022-04-112021-12-05https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21563A Insegurança Alimentar atinge cerca de 36,7% da população brasileira, segundo dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)1 entre 2017 e 2018. Para se garantir a segurança alimentar e nutricional em micronutrientes, como ferro, zinco e selênio, é necessário que a população tenha acesso a alimentos como à carne vermelha, peixes, ovos e frangos, por exemplo, mas por questões econômicas, seria inviável. Nesse sentido, a biofortificação de alimentos vem como forma de suprir as carências nutricionais, para que a população em algum grau de insegurança alimentar tenha acesso a fontes mais baratas e viáveis afim de garantir a segurança nutricional. Neste sentido, o feijão-caupi é uma alternativa pois, ao passar pelo processo de biofortificação oferece níveis maiores de micronutrientes do que os feijões comuns. Neste trabalho, abordaremos sobre o consumo de feijão-caupi biofortificado e a segurança alimentar em populações das regiões norte e nordeste do país, onde o consumo deste grão é maior.17ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilfeijão-caupi; biofortificação; segurança alimentar; micronutrientes.Consumo de feijão-caupi biofortificado e a segurança alimentar no norte e nordeste brasileiroMonografia