Fisioterapia
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Navegando Fisioterapia por Autor "AUGUSTO, Leonardo Silva"
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Artigo Científico Acesso aberto Benefícios da vivência do ortostatismo, com auxílio da prancha ortostática, em pacientes ventilados mecanicamente(2022-12-12) PEDROSA, Luiz Eduardo Macedo; RIBEIRO, Tayssa SantosO ortostatismo é um recurso de mobilização em pacientes críticos, que tem como objetivo aumentar o estresse gravitacional associado às mudanças posturais, através da inclinação da cabeça e com alterações que se aproximem da posição vertical. Esse estudo teve como objetivo identificar os benefícios do ortostatismo passivo para pacientes graves submetidos à ventilação mecânica, com o uso da prancha ortostática, na Unidade de Terapia Intensiva, através da fisiologia respiratória em relação às mudanças de decúbitos. Sendo assim, para avaliar os benefícios da vivência do ortostatismo, com auxílio da prancha ortostática, em pacientes ventilados mecanicamente, foi realizada uma revisão integrativa da literatura com estratégia de busca definida. Foram utilizados seis descritores: “Orthostatism”, “Orthostatic board”, “Mechanical ventilation”, “Breathing”, “Intensive care unit” e “Physiotherapy in intensive care”, que, combinados entre si, constituíram a pesquisa nas bases de dados PubMed, Cochrane e Lilacs. Através dos critérios de inclusão e de exclusão, foram selecionados três artigos. Foi concluído que a posição ortostática apresenta variáveis exponenciais quando comparada à posição supina, em relação à fisiologia do sistema respiratório. Entretanto, entende-se que a precariedade na literatura a respeito do assunto se torna um critério obstativo do uso da prancha ortostática diariamente nas unidades de terapia intensiva.Artigo Científico Acesso aberto Critérios de alta e redução da incidência de recidivas pós reconstrução de ligamento cruzado anterior(2022-12-14) TEIXEIRA, Alice Marques; ASSIS, Lorrane Stefanie Oliveira de; SILVA, Thayna Lopes daA lesão do LCA pode acontecer de formas diferentes, porém a maior incidência em atletas é ao realizar uma rotação excessiva do joelho enquanto o pé se mantém fixo ao chão, assim podendo ser realizado tratamento conservador ou cirurgia reconstrutora com o uso de enxerto. Entre os atletas há estudos que apontam a lesão de LCA como uma das mais temidas, tanto pelo tempo de recuperação quanto pelo retorno à atividade esportiva. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que buscou investigar os critérios de alta para retorno ao esporte pós reconstrução de ligamento cruzado anterior, através de uma busca criteriosa de artigos na base de dados Pubmed de 2017 a 2022. Nos estudos aborda-se os critérios de alta para retorno ao esporte pós RLCA, com o objetivo de minimizar os riscos de re-lesão e, proporcionar um retorno ao mesmo nível de antes da lesão, abordando as circunstâncias como tempo, fatores físicos e psicológicos e, resultados de testes a fim de comprovar e classificar a capacidade do atleta para suprir as demandas de jogos e treinos pós cirurgia, evitando rupturas secundárias e até mesmo o não retorno à prática esportiva.Artigo Científico Acesso aberto Prevalência de incontinência urinária em gestantes com diabetes gestacional(2022-12-12) FERNANDES, Larissa dos Reis; CARVALHO, Júlia Carolina Santos; KELLER, Talita Emanuella LopesDe acordo com dados da Organização mundial de saúde (OMS) os sintomas da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) podem ser delimitados como qualquer alteração de intolerância à glicose durante o período da gestação. Entre os fatores que podem ocasionar a DMG, estão o aumento de peso, idade > 25 anos, síndrome do ovário policístico, outras gestações com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e alguns grupos étnicos. Uma das modificações que a DMG pode causar em mulheres é a incontinência urinária (IU), que se caracteriza como “qualquer perda involuntária de urina” classificada de acordo com International Continence Society (ICS). O presente estudo foi realizado por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados PubMed, PEDRo, Cochrane, com o intuito de observar aspectos relacionados a prevalência de incontinência urinária em gestantes com diabetes gestacional. Onde os artigos analisados obtiveram uma correlação entre a DMG e a IU. Não obstante, recomenda- se novos estudos sobre a temática empregada, para maior evidência científica metódica sobre a prevalência de IU em pacientes com DMG.