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Navegando Biomedicina por Autor "Andrade, Ariane Baratta Masini de"
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Artigo Científico Acesso fechado Análise de metodologias laboratoriais para o diagnóstico da Covid-19(2021-07-30) Oliveira, Laís Bretas Santiago de; Souza, Bruna Aparecida Ribeiro de; Massote, Flávia CerqueiraA COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O diagnóstico laboratorial rápido e correto faz-se necessário para auxiliar os profissionais de saúde no prognóstico, visto que a infecção está diretamente associada à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O objetivo deste trabalho é analisar quatro metodologias laboratoriais para o diagnóstico de COVID-19: imunocromatografia (IC), imunoensaio quimioluminescente (CLIA) e imunoensaio eletroquimioluminescente (ECLIA) para pesquisa de anticorpos contra SARS-CoV-2 em 70 amostras sorológicas relacionado ao resultado do RT-PCR (transcrição reversa seguida da reação em cadeia de polimerase em tempo real) para pesquisa do RNA viral. Os parâmetros de qualidade como sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) foram fornecidos pelos fabricantes de kits diagnósticos de cada metodologia. Obtivemos IC: S=97,4%; E=60,7%; VPP=77,1%; VPN=94,4%. CLIA: S=97,2%; E=58,8%; VPP=71,4%; VPN=95,2%. ECLIA: S=81,8%; E=33,3%; VPP=42,9%; VPN=75%. Foi observada a soroconversão de 53% dos pacientes entre 08-14 dias após a data dos primeiros sintomas. Em dois casos foram detectados anticorpos contra SARS-CoV-2 em pacientes com RNA viral não detectado no RT-PCR. O presente estudo demonstra a necessidade de uma análise sistemática de métodos sorológicos e moleculares, além das datas de início de sintomas e coleta das amostras para avaliar a infecção e trajetória do vírus SARS-CoV-2.Artigo Científico Acesso fechado COVID 19: da infecção a profilaxia(2021-07) Martins, Ester da Silva; Paulino, Maria Luiza Duarte; Oliveira, Paloma Cruz deO SARS-CoV-2 é um Betacoronavírus com alto índice de contaminação, responsável por apresentar três formas de evolução de doenças respiratórias conhecidas até o presente momento, incluindo a síndrome respiratória aguda (SRAG), cujos primeiros sinais ocorreram na cidade de Wuhan em dezembro de 2019, gerando uma série de casos semelhantes entre si e um aumento significativo na procura por serviços médicos. O papel do sistema imunológico é fundamental no combate ao vírus, todavia, os impactos causados pelo SARS-CoV-2 podem provocar diferentes tipos de complicações no organismo humano, dificultando uma resposta eficiente na eliminação do vírus e consequentemente na recuperação do indivíduo. Para a elaboração do presente artigo foi realizada uma busca eletrônica realizada de acordo com a ciências da saúde, bem como sites oficiais dos órgãos da saúde, a fim de esclarecer os conhecimentos sobre os impactos do SARS-CoV-2 no sistema imunológico. O sistema imune é composto pela imunidade inata e adaptativa, e diante da infecção pelo SARS-CoV-2, tanto a imunidade natural, quanto a artificial exercem um papel fundamental, em que a ativação das células efetoras específicas tem como função o combate e eliminação do vírus, podendo favorecer o agravamento da patologia durante o processo. Visando a situação atual, é de grande importância realizar medidas de prevenção, tais como a imunização artificial e adquirir conhecimento sobre a patologia e os mecanismos envolvidos no processo de infecção, assim como complicações causadas após o contato com o SARS-CoV-2, visando equilibrar os componentes imunológicos que são comprometidos durante a infecção, a fim de auxiliar o organismo no processo de combate ao vírus evitando a piora do quadro clínico do paciente e posteriormente a óbito.Monografia Acesso fechado Impactos causados pela exposição de Bisfenol A e Dimetilsulfóxido na Foliculogenese.(2021-07-13) Consolação, Gleiciane de Souza LuizO trabalho teve o intuito de analisar o desenvolvimento de folículos, desde primordial até se transformarem em corpo lúteo. Nesse sentido, foram utilizados camundongos da raça swiss como modelo experimental divididos em três grupos: um grupo controle e dois tratamentos, Bisfenol A (BPA) e Dimetilsulfóxido(DMSO) para realização do mesmo. O BPA é uma substância química utilizada na fabricação de embalagens alimentícias, itens plásticos, resinas odontológicas, dentre outros materiais, com capacidade de atuar como desregulador endócrino provocando alterações decorrentes a saúde humana, como câncer de testículo, de mama e de próstata, má-formação dos órgãos reprodutivos e disfunção da tiróide. E o DMSO, é uma substância que inicialmente foi sintetizada para a produção de papel a partir da polpa de madeira, mas que demonstrou ser bastante significativo como solvente para experimentos e empregado em criopreservação de gametas e embriões. Entretanto, em doses elevadas à aquelas calculadas a partir do experimento a ser realizado juntamente com peso do camundongo pode ser letal e a criopreservação pode-se resultar em uma baixa recuperação de oócitos, taxa de maturação oocitária e desorganização da cromatina. Portanto, o seguinte trabalho foi passível de contagem folícular com intuito de descobrir alterações no desenvolvimento dos oócitos quando expostos pela ingestão do BPA e do DMSO. Após, seis semanas de tratamento sofreram eutanásia e oportunamente foram coletados os ovários para análise histomorfomética de contagem de folículos. Dessa forma, alcançou resultados conclusivos de que a substância DMSO demonstrou nocividade mais evidente ao processo de foliculogenese do que o BPA, pois em ovários de camundongos tratados com DMSO, os folículos conseguem atingir o estágio de folículo terciário mas estagnam nessa fase impedindo a ovulação, atribuindo a consequência de um menor número de corpos lúteos. Todavia, o modelo estabelecido terá grande aplicabilidade em estudos futuros para descoberta do ocorrido que impossibilita o desenvolvimento dos folículos para ovulação perante esta substância.Artigo Científico Acesso fechado Sífilis congênita: uma abordagem da infecção ao tratamento(2021-07-07) Reis, Luana Kathleen Pêgo dos; Franco, Ana Cláudia FerreiraA sífilis congênita é uma doença infecciosa grave, provocada pela bactéria Treponema pallidum, que pode ser tratada a partir da detecção precoce em mulheres grávidas junto ao tratamento adequado. Quando não tratada, pode levar a severas consequências como óbito fetal ou perinatal, prematuridade, baixo peso ao nascer, manifestações congênitas precoces ou tardias, além de sequelas neurológicas e cardíacas. A transmissão se dá por via transplacentária, ou pelo canal do parto, e o tratamento é feito com penicilina, antibiótico de baixo custo. A sua alta incidência no Brasil e no mundo demonstra a necessidade de melhoria e investimento em saúde pública e assistência pré-natal.