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Navegando UNIFG (PE) por Autor "ALVES, Lilian Rodrigues"
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Monografia Acesso aberto Automedicação de fármacos isentos de prescrição no Brasil: uma revisão da literatura(2023-12) MEDEIROS, Felipe Antonio de Sena; SILVA, Isabelly Larissa Almeida; BARBOSA, Paulo Victor Cardoso; SOUZA, Patrícia Gomes de ArrudaSegundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a automedicação representa um elemento de autocuidado, o qual está baseado na seleção e utilização de medicamentos pelo indivíduo, a fim de tratar doenças ou sintomas auto reconhecidos. A prática pode comprometer o bem-estar humano e resultar em graves complicações: duplicação de fármacos, interação medicamentosa, falha no tratamento, ocultação de problemas de saúde e atraso na prescrição do tratamento adequado. O estudo Trata-se de uma revisão de literatura tem como objetivo geral descrever a prática automedicação de medicamentos isentos de prescrição (MIP) no Brasil, e os impactos da prática na saúde pública e em grupos de risco. Como objetivos específicos, revisar os principais perfis da automedicação (gênero e faixa etária), identificar as principais causas da prática da automedicação, relatar as principais classes terapêuticas utilizadas na automedicação, identificar os benefícios e os potenciais riscos associados ao uso de medicamentos sem orientação adequada de um profissional da saúde. Os dados foram coletados de artigos publicados do ano de 2018 a 2023, nas bases, Portal BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) / LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Utilizaram-se descritores e termos de pesquisa de acordo com o DeCS (Descritores em ciências da saúde), como: (i) automedicação, (ii) medicamentos sem prescrição (mip), (iii) medicamentos de venda livre. Com este estudo foi possível observar que o grupo de gênero masculino apresentou maior prevalência (66,92%) em comparação ao gênero feminino (59,13%). Dentre os grupos de faixas etárias mais relevantes destacam-se a pediatria e os idosos onde havia maior taxa de prevalência da prática da automedicação. Conclui-se que a automedicação é cada vez mais comum, refletindo a falta de entendimento sobre medicamentos e seu uso adequado. Os medicamentos mais usados são para dor, mas pela alta quantidade de marcas, muitas das vezes com mesmos fármacos levam ao aumento do risco de intoxicação. O estudo também corrobora a importância do profissional farmacêutico no tocante uso racional de medicamentos com a finalidade de conscientizar a população dos riscos que a prática da automedicação possa oferecer.Artigo Científico Acesso aberto Caracterização epidemiológica da esquistossomose no estado de Pernambuco, Brasil: uma revisão da literatura.(2024-06) SANTANA, Victor Matheus Santos deA esquistossomose é uma doença causada por parasitas do gênero Schistosoma. Esses parasitas habitam a água doce e podem infectar as pessoas que estão em contato com a água contaminada. Inicialmente, não apresenta sintomas, mas, sem o devido tratamento, pode evoluir para uma forma clínica mais grave e culminar em óbito. O objetivo geral desta pesquisa foi identificar a epidemiologia da esquistossomose no estado de Pernambuco. Esta revisão de literatura apresenta estudos publicados entre 2014 e 2024 filtrados nas seguintes plataformas: Scielo, Pubmed, Lilacs e o Buscador. Foram identificadas 144 publicações, das quais 14 foram selecionadas e analisadas por possuir algum dos descritores utilizado para busca em seu título ou resumo. Entre 2018 e 2022, 831 pessoas foram diagnosticadas com a doença no estado de Pernambuco, sendo Recife a cidade com maior incidência. Os principais tópicos discutidos foram os perfis mais afetados pela doença, as áreas de risco de transmissão, as taxas de mortalidade e os métodos de prevenção e controle da doença. É preciso implementar programas de tratamento em massa, melhorar as condições sanitárias e educativas e fortalecer os sistemas de saúde locais para melhor atender e cuidar da população.Artigo Científico Acesso aberto Uso da toxina botulínica para pacientes com hiperidrose: uma revisão de literatura(2024-06) MOTA, Leticia Ester Silva da; ERIKSEN, Dulcirene Maria Galvão Matias; LIMA , Jade Ferreira de; SANTANA , Jiselly Geza TenórioA hiperidrose é uma condição médica caracterizada pela sudorese excessiva em áreas específicas do corpo, como axilas, mãos e pés, que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos afetados. Tanto a hiperidrose primária, que surge sem uma causa identificável, quanto a secundária, relacionada a condições médicas subjacentes, apresentam desafios significativos para os pacientes. O real objetivo para este estudo é promover a comprovação do uso da toxina botulínica tipo BTX-A como uma opção terapêutica eficaz para o tratamento da hiperidrose. Concluindo que o método realizado por Santos e Paiva (2017), Fujita e Hurtado (2018), Del Santo e Rover (2019) e Duarte et. al. (2021), é bastante eficaz para a diminuição da sudorese e melhora dos sintomas, aumentando assim a capacidade social e trazendo uma boa qualidade para as atividades diárias, uma opção menos invasiva que mostrou-se eficaz é o uso da toxina botulínica tipo BTX-A, que é aplicada por injeção local. A substância botulínica BTX-A, produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é uma toxina que atua inibindo a liberação de acetilcolina das membranas das junções nervosas, bloqueando as glândulas sudoríparas e este trabalho foi feito por meio de uma revisão de literatura englobando artigos científicos a partir de 2017 até 2021.