Fisioterapia
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Navegando Fisioterapia por Autor "Chaves, Maria Emília"
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Artigo Científico Acesso aberto Efeitos da órtese AFO no equilíbrio e na marcha em pacientes hemiplégicos após acidente vascular encefálico(2022-06-29) Perdigão, Gabriela; Nascimento, Gabriela; Moreira, Laryssa; Barbosa, LucianaIntrodução: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma doença cerebrovascular, classificada como distúrbio neurológico em decorrência de deficiência na irrigação do tecido nervoso temporário ou definitivo provinda de alterações vasculares no encéfalo. O suprimento de sangue em uma área do cérebro se interrompe ou um vaso sanguíneo se rompe, derramando sangue nos espaços que rodeiam as células cerebrais. Objetivo: Verificar os efeitos do uso da órtese tornozelo-pé na marcha e equilíbrio de pacientes acometidos pelo AVE. Metodologia: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMED, Scielo, PEDro, Lilacs e Cochrane de artigos científicos publicados nos idiomas inglês e português no período de 2012 a 2022. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: "acidente vascular encefálico", “órtese tornozelo-pé”, “reabilitação hemiplégico” e seus respectivos termos em inglês: “stroke”, “ankle-foot orthoses”, “rehabilitation”, “hemiplegic”. Resultados e Discussão: Foram encontrados 45 estudos. Após a leitura de títulos e resumos 8 estudos foram selecionados. Destes, apenas 5 foram incluídos nesta revisão. Todos os estudos analisados demonstraram efeitos positivos da AFO na marcha e equilíbrio do paciente pós AVE, os quais relataram aumento da velocidade da marcha com o uso de órtese AFO. Conclusão: O uso da órtese AFO associada ou não a outra terapia promove benefícios na marcha e equilíbrio em pacientes hemiplégicos após AVE.Artigo Científico Acesso aberto Efeitos do fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico na redução da incontinência urinária no pós-parto.(2022-11-30) Tapias, Aline; Duarte, Joyce; Freitas, Kimberlly; Leal, NathalyIntrodução: A incontinência urinária (IU) é caracterizada pela perda involuntária de urina, a qual é um fator frequentemente relatado entre as mulheres no período pós-parto, sendo um problema que acomete 55,82% das mulheres com parto vaginal e 29,80% daquelas com parto cesáreo. Nesse caso, a fisioterapia para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico é considerada como padrão ouro de tratamento. Objetivo: Investigar os efeitos do fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico na IU de mulheres no período pós-parto. Metodologia: Realizou-se uma busca nas bases de dados PubMed, Pedro, Scielo e Lilacs, com artigos publicados de 2012 a 2022, nos idiomas português e inglês. Resultados e Discussão: A busca nas bases de dados resultou em 12 estudos, dos quais 5 foram incluídos. Nestes, a idade das mulheres variou de 18 a 36 anos. A maioria dos estudos utilizaram os questionários UDI (Inventário de Dificuldade Urogenital) e IIQ (Questionário de Impacto da Incontinência), como instrumento de avaliação da IU. As intervenções variaram entre 6 a 16 semanas e os estudos analisados demonstraram ganho de força muscular, redução dos episódios de perda de urina e melhora da qualidade de vida das mulheres. Conclusão: O treinamento muscular do assoalho pélvico tem efeitos positivos no tratamento da incontinência urinária no pós-parto em mulheres.Artigo Científico Acesso aberto Efeitos do treinamento dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço(2022-06-29) Lara, Ester; Cruz, Geisiane; Ferreira, Raquel; Souza, RobertaIntrodução: A incontinência urinária é considerada um problema de saúde pública. Essa pode ser dividida em três tipos, sendo o mais comum a incontinência urinária de esforço (IUE). Acomete mais mulheres e associa-se à disfunção do assoalho pélvico. A IUE pode afetar a qualidade de vida das mulheres, pois provoca várias consequências, como diminuição da autoestima e limitações físicas. O tratamento da IUE pode ser cirúrgico ou conservador, sendo a fisioterapia, considerada a intervenção de primeira linha. Dentre as diversas intervenções fisioterápicas existe o treinamento muscular do assoalho pélvico, que tem como objetivo aumentar a força muscular desses músculos. Objetivo: Identificar os efeitos do treinamento muscular do assoalho pélvico na incontinência urinária de esforço em mulheres. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura. Foi realizada uma busca nas bases de dados Lilacs, Pedro, Pumed e Scielo, com artigos publicados no período de 2012 a 2022. Resultados e Discussão: A busca nas bases de dados resultou em 223 estudos, sendo que 5 foram incluídos. Nestes, a idade das mulheres variou de 18 a 78 anos. A maioria dos estudos utilizaram o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-UI SF), como instrumento de avaliação para IUE. As intervenções variaram entre 4 a 12 semanas e os estudos analisados demonstraram ganho de força muscular, redução dos episódios de perda de urina e melhora da qualidade de vida das mulheres. Conclusão: O treinamento muscular do assoalho pélvico apresenta efeitos positivos no tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres.Artigo Científico Acesso fechado Os efeitos dos exercícios de fortalecimento de quadril na dor e função em mulheres com síndrome da dor patelofemoral(2022-11-30) Coutinho, Alexia; Silva, Aline; Gonçalves, Brenda; Oliveira, JoyceIntrodução: A síndrome da dor patelofemoral (SDPF) é um distúrbio recorrente que afeta a articulação do joelho, na qual o principal sintoma é a dor, caracterizada como difusa, nas regiões peripatelar ou retropatelar. A SDPF é de caráter multifatorial, engloba fatores anatômicos e biomecânicos que contribuem para o desalinhamento e aumento do estresse da articulação patelofemoral, além de afetar mais o público feminino. Objetivo: Verificar os efeitos dos exercícios de fortalecimento do quadril, associados ou não aos do joelho, no tratamento de mulheres com SDPF. Metodologia: Trata-se de uma revisão da literatura. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, PEDro, Scielo e Lilacs de artigos publicados no período entre 2012 a 2022, nos idiomas português e inglês. Resultados e Discussão: Foram encontrados um total de 36 estudos. Dentre esses, 5 estudos atenderam aos critérios de inclusão. Todos os estudos analisados demonstraram melhora da dor e da função do joelho, através do fortalecimento de quadril utilizado no tratamento da SDPF em mulheres. Conclusão: O fortalecimento da musculatura do quadril associado ou não ao do joelho promove benefícios na dor e função em mulheres com SDPF.