UNIBH
URI Permanente desta comunidade
Navegar
Navegando UNIBH por Autor "(FERREIRA, (NASCIMENTO, 2018), (CHIDAMBARAM et al., 2020),(KANG, et.al,, 2020) 2022), (AMARAL, 2021),(GOMES, 2016),(KARHU, 2020),s (PORTELA; SOUZA; LIMA, 2022),(ALBUQUERQUE, et. al., 2021),(MARTINS ; MOLINA; SANTIAGO;, 2022).(BRANDÃO, 2022), (SILVESTRE, 2016), s (WATANABE; SANTOS, 2018; TONINI; VAZ; MAZUR, 2020), (CASTRO, 2020)(GONÇALVES, et. al., 2020),(MARESE, et. al., 2019)."
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto USO DE PROBIÓTICOS PARA PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO NARRATIVA(2022-12-07) (FERREIRA, (NASCIMENTO, 2018), (CHIDAMBARAM et al., 2020),(KANG, et.al,, 2020) 2022), (AMARAL, 2021),(GOMES, 2016),(KARHU, 2020),s (PORTELA; SOUZA; LIMA, 2022),(ALBUQUERQUE, et. al., 2021),(MARTINS ; MOLINA; SANTIAGO;, 2022).(BRANDÃO, 2022), (SILVESTRE, 2016), s (WATANABE; SANTOS, 2018; TONINI; VAZ; MAZUR, 2020), (CASTRO, 2020)(GONÇALVES, et. al., 2020),(MARESE, et. al., 2019).RESUMO: INTRODUÇÃO: O transtorno do espectro autista (TEA) constitui alterações neurológicas que estão incluídas na categoria de transtornos invasivos de atrasos e desvios do comportamento e do desenvolvimento, os quais persistem por toda a vida. A microbiota se relaciona à diversos efeitos em saúde e existem indícios de que pessoas com TEA possam desenvolver disbiose intestinal. Diante disso, é interessante entender se estratégias como a suplementação com probióticos poderia ser benéfica para essa população. OBJETIVO: Compreender como o uso de probióticos pode contribuir em diversos aspectos da vida de um indivíduo com TEA. MÉTODOS: Trata-se de revisão narrativa. As fontes de busca utilizadas foram as bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine), Google Acadêmico e Portal de Periódicos Capes. A estratégia de busca contou com os seguintes termos de busca: autismo, pessoa com autismo, restrição alimentar, probiótiocos e microbiota intestinal. DESENVOLVIMENTO: A partir dos trabalhos incluídos na presente revisão evidenciou-se que a modulação da microbiota intestinal em pacientes com TEA, auxilia nos sintomas gastrointestinais. Além disso, se mostra promissora na modulação de sintomas típicos do espectro como irritabilidade, ansiedade, estresse e melhora no convívio social desde que devidamente indicada por profissional capacitado. No entanto, ainda há necessidade de estudos randomizados controlados que possam trazer maior credibilidade para essa modulação de sintomas. CONCLUSÃO: A suplementação com probióticosé capaz de auxiliar no tratamento da disbiose intestinal, comum aos autistas, bem como pode refletir sobre alguns aspectos neurológicos e emocionais. PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Microbiota Intestinal. Probióticos.