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Navegando Farmácia por Assunto "Anticoncepcionais"
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Monografia Acesso aberto Anticoncepcionais e o risco de eventos trombóticos: uma revisão narrativa(2022-06-22) Oliveira, Taise Nascimento; Gama, Ana Maria Santana Dantas; Noles, Emily Araújo; Santos, Thalya Maria dosIntrodução: Globalmente conta-se o uso de métodos contraceptivos, com destaque para os contraceptivos a base de hormônios, principalmente na via oral e injetável. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral o uso contínuo de anticoncepcionais com hormônios combinados e o desenvolvimento de eventos trombóticos. Metodologia: Revisão da literatura com busca nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library On-line), Google Acadêmico utilizando os seguintes descritores: “anticoncepcionais”; “trombose”; “contraceptivos orais”; “injetáveis”; “contraceptivos hormonais”; “anticoncepcionais orais”; “riscos”; “anticoncepcionais injetáveis”: “evento trombótico”. Ademais, foram avaliadas variáveis relacionadas a eventos trombóticos; uso de anticoncepcionais; fatores de risco; tempo de uso e desenvolvimento de reações adversas; além da correlação entre a dose e o surgimento de problemas cardiovasculares. Resultados: Os anticoncepcionais citados neste estudo, foram na forma associada e não associada, sendo que o estrogênio e progestogênio associados foram que apresentaram maior incidência de citações 33% (n=8). Os principais eventos trombóticos descritos, destaca-se o Trombose Venosa Profunda (TVP) com 56% (n=14), em seguida do Tromboembolismo Venoso com 14% (n=4), Acidente Vascular Encefálico com 11% (n=3), Embolia Pulmonar com 7% (n=2). Conclusão: Ao avaliar os manuscritos constatou-se que a associação do estrogênio e progesterona possuem maior risco de eventos trombóticos, principalmente relacionado ao TVP e a necessidade de construção de instrumentos como ferramentas para decisão das condutas clínicas.Monografia Acesso aberto Anticoncepcionais e o risco de eventos trombóticos: uma revisão narrativa(2022-12-22) Santos, ThalyaIntrodução: Globalmente conta-se o uso de métodos contraceptivos, com destaque para os contraceptivos a base de hormônios, principalmente na via oral e injetável. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral o uso contínuo de anticoncepcionais com hormônios combinados e o desenvolvimento de eventos trombóticos. Metodologia: Revisão da literatura com busca nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library On-line), Google Acadêmico utilizando os seguintes descritores: “anticoncepcionais”; “trombose”; “contraceptivos orais”; “injetáveis”; “contraceptivos hormonais”; “anticoncepcionais orais”; “riscos”; “anticoncepcionais injetáveis”: “evento trombótico”. Ademais, foram avaliadas variáveis relacionadas a eventos trombóticos; uso de anticoncepcionais; fatores de risco; tempo de uso e desenvolvimento de reações adversas; além da correlação entre a dose e o surgimento de problemas cardiovasculares. Resultados: Os anticoncepcionais citados neste estudo, foram na forma associada e não associada, sendo que o estrogênio e progestogênio associados foram que apresentaram maior incidência de citações 33% (n=8). Os principais eventos trombóticos descritos, destaca-se o Trombose Venosa Profunda (TVP) com 56% (n=14), em seguida do Tromboembolismo Venoso com 14% (n=4), Acidente Vascular Encefálico com 11% (n=3), Embolia Pulmonar com 7% (n=2). Conclusão: Ao avaliar os manuscritos constatou-se que a associação do estrogênio e progesterona possuem maior risco de eventos trombóticos, principalmente relacionado ao TVP e a necessidade de construção de instrumentos como ferramentas para decisão das condutas clínicas.Monografia Acesso aberto Anticoncepcionais e seus impactos negativos na saúde da mulher(2021-12-10) De Almeida Matos, Maria TaisIntrodução: O uso de contraceptivos hormonais revolucionou as práticas sexuais, sendo o método contraceptivo reversível mais utilizado pela população feminina. Entretanto, o uso de hormônios sintéticos apresenta-se como uma possível causa de trombose venosa profunda (TVP). O presente trabalho, buscou realizar uma síntese da literatura sobre o uso de contraceptivos e o impacto na saúde da mulher. Metodologia: Para identificação dos artigos foram utilizados os seguintes descritores: “anticoncepcionais”, “riscos”, “saúde da mulher” e como descritores MesH: “contraceptive”, “risk”, “health”, “women”. Foram analisadas as variáveis referentes a classe farmacológica, saúde da mulher, segurança e fisiopatologia. A avaliação dos estudos foi conduzida a partir dos títulos, resumos e avaliação dos artigos na íntegra. No caso de discrepância entre os revisores, um terceiro juiz (FKP) avaliava e estabelecia o consenso. Resultados: No que se refere a base de dados 76,92% (n= 10) pertenciam ao Google acadêmico, 15,38% (n=2) ao Lilacs e 7,69% (n=1) PubMed/MEDLINE. Com Relação ao delineamento dos estudos a maioria dos estudos 28% (n=3) corresponde a revisão integrativa. A maioria dos estudos avaliavam a saúde da mulher com relação ao uso de anticoncepcionais orais 53,85% (n=7), seguido das pílulas de emergência 23% (n=3) e contraceptivos injetáveis 15,38% (n=2). Conclusão: A contracepção hormonal de ação prolongada oferece várias opções, especialmente para mulheres no mundo em desenvolvimento com acesso limitado a serviços de planejamento familiar. Eles têm características diferentes e produzem efeitos diferentes nos padrões de sangramento, mas todos compartilham grande eficácia e relativa facilidade de uso.