Farmácia
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Farmácia por Assunto "Cosmecêuticos"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto Cosmecêuticos: apropriação dos termos e cenário nacional(2023-06-20) Macedo, Cristina; Ribeiro, Graziele; Oliveira, KarlaO uso dos termos dermocosméticos, cosmecêuticos, dermomakes, dermacêuticos, cosméticos ativos, entre outros, é coloquial e inexistente pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), eles deveriam se encaixar na definição da RDC n° 07/2015 que define os cosméticos em duas classificações: Grau 1, que são formulações elementares e simples, e os de Grau 2, que são cosméticos que necessitam de segurança e eficácia comprovada. Tendo em vista essa definição, existem marcas que se apropriam da terminologia como ferramenta de marketing, por agregar valor aos seus produtos, mas que não estão cadastrados na Anvisa como produtos de grau 2, ou que não fornecem os ativos conforme descritos em suas propagandas. Neste artigo foi revisada a narrativa de utilização desses termos, diferenciando o cosmecêutico de cosméticos e medicamentos, relatando dados de eficácia e segurança dessa classe de produtos, e defesa da sua implementação/melhoria pela Anvisa, através da base de dados da Anvisa, PubMed, SCielo e Google Acadêmico, no período de 1976-2022. Pôde-se perceber o quão os cosmecêuticos são promissores, mas é necessário a regulamentação para aplicabilidade desses termos, determinando parâmetros para aceitabilidade de testes de comprovação de eficácia e segurança, para que o público possa ter acesso a produtos mais seguros.